sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

No Porto de Paranaguá, mais uma trapalhada federal






A Federação da Agricultura do Paraná se manifestou contra a decisão da Justiça Federal de suspender a licitação do arrendamento de 10 áreas públicas no Porto de Paranaguá. De acordo com a Faep, a medida vai contra o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto Organizado (PDZPO) que atende os usuários do porto paranaense, por consequência os produtores rurais do nosso estado.

“Em vez de analisá-lo com critérios, Brasília fez aterrissar de para-quedas estudos feitos pela Estrutura Brasileira de Projetos (EBP), uma consultoria criada pelo BNDES e oito bancos, não só para o Porto de Paranaguá mas para outros terminais brasileiros, coordenados pela ex-ministra Gleisi Hoffmann, e que já foram barrados pelo Tribunal de Contas da União (TCU).”, diz trecho da nota da Faep.

“A Justiça parou o processo de licitação no Porto de Paranaguá. Por incompetência do governo federal que, há pouco, inaugurou um porto moderníssimo em Cuba. O estrangulamento e sucateamento dos nossos portos é a prova do desgoverno a que somos submetidos. Nada funciona. Nossos empresários e agropecuaristas estão apavorados com tanto descalabro e falta de organização. O grupo que está no poder só pensa em se manter nele. Até quando?”, questionou o deputado Valdir Rossoni, presidente da Assembleia Legislativa e do PSDB-PR.



Sonia Maschke
Jaime Santorsula Martins
Ass. de Comunicação da Presidência

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