O Senado vota no próximo dia 14 um projeto lei que
pode acabar com as Apaes. A proposta é alterar o texto do Plano Nacional de
Educação, transferindo a obrigatoriedade de atendimento dos alunos com
necessidades especiais à escola pública convencional. “Se a rede pública de
ensino no país tem dificuldade de atender aos alunos, como ficam os que têm
necessidades especiais se a lei for aprovada?”, questionou o deputado estadual
Valdir Rossoni, que é totalmente contra a iniciativa.
Ele lembrou que portadores de deficiência precisam de atenção especial e ressaltou que o trabalho feito no Paraná pelas Apaes, com ajuda do Governo do Estado, provam isso.
O Paraná tem 415 escolas e instituições de educação especial, a maioria é de Apaes que atendem 42,6 mil alunos de várias idades .
Uma lei proposta por Beto Richa fez com que todas as escolas mantidas pela Apaes integrem a rede estadual de ensino. Elas recebem recursos para pagamento de professores, construção e manutenção dos prédios, compra de mobiliário, transporte, alimentação escolar, despesas com energia e água. Até o final deste ano, os recursos destinados para a educação especial somarão R$ 436 milhões. “O que se fez aqui é exatamente o contrário do que querem implantar no país. Se aprovarem a lei vão desmantelar o que está feito e o atendimento vai piorar”, afirma Rossoni.
O governador Beto Richa também se manifestou contra o projeto em encontros comunitários que realizou nexta sexta-feira na região Noroeste do Estado. Ele disse que a proposta apresentada é descabida e desumana.
“Nossa rede pública incorporou a educação especial, respeitando as suas características, sem dissolver as instituições. Tudo o que é destinado à pessoa sem deficiência também deve ser destinado à pessoa com deficiência”, afirmou Richa.
A proposta que deverá ser votada no dia 14 de agosto pelo Senado Federal em Brasília.
Ele lembrou que portadores de deficiência precisam de atenção especial e ressaltou que o trabalho feito no Paraná pelas Apaes, com ajuda do Governo do Estado, provam isso.
O Paraná tem 415 escolas e instituições de educação especial, a maioria é de Apaes que atendem 42,6 mil alunos de várias idades .
Uma lei proposta por Beto Richa fez com que todas as escolas mantidas pela Apaes integrem a rede estadual de ensino. Elas recebem recursos para pagamento de professores, construção e manutenção dos prédios, compra de mobiliário, transporte, alimentação escolar, despesas com energia e água. Até o final deste ano, os recursos destinados para a educação especial somarão R$ 436 milhões. “O que se fez aqui é exatamente o contrário do que querem implantar no país. Se aprovarem a lei vão desmantelar o que está feito e o atendimento vai piorar”, afirma Rossoni.
O governador Beto Richa também se manifestou contra o projeto em encontros comunitários que realizou nexta sexta-feira na região Noroeste do Estado. Ele disse que a proposta apresentada é descabida e desumana.
“Nossa rede pública incorporou a educação especial, respeitando as suas características, sem dissolver as instituições. Tudo o que é destinado à pessoa sem deficiência também deve ser destinado à pessoa com deficiência”, afirmou Richa.
A proposta que deverá ser votada no dia 14 de agosto pelo Senado Federal em Brasília.
Sonia
Maschke
J
aime Santorsula
Martins
Assessoria de
Comunicação da
Presidência
Assembleia
Legislativa do
Paraná
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