O deputado Valdir Rossoni (PSDB), presidente da
Assembleia Legislativa, calculou na ponta do lápis o que o Governo Federal
arrecadou em dezesseis anos de pedágio no Paraná. A conta chegou a R$ 4,8
bilhões em impostos. Ao mesmo tempo, neste período, o governo deixou de gastar
R$ 13 bilhões em manutenção dos 2.400 quilômetros de rodovias pedagiadas no
estado.
Rossoni disse que estes números demonstram a necessidade de um diálogo entre os governos federal e estadual, além das concessionárias, para se buscar a redução das tarifas no estado.
“Atualmente o governo federal banca a melhoria das estradas para depois entregar tudo bonitinho às concessionárias. Na época em que se implantou o pedágio no Paraná, não houve esse tratamento. O governo federal poderia nos ajudar a resolver esse problema retirando os impostos e dando uma contrapartida, pois são estradas que ele não colocou um centavo e não precisa fazer a devida manutenção”, explicou Rossoni.
O deputado disse estar convicto de que o pedágio é essencial para as rodovias brasileiras, mas acha que isso não pode ter um custo abusivo.
“Espero que esses números alimentem o debate sobre o assunto e que o governo federal se conscientize e abra mão dos R$ 300 milhões de impostos que arrecada anualmente aqui”, apelou o deputado. Ele acredita em uma redução de até 15% do valor pago caso a tarifa seja isenta dos impostos federais.
Rossoni disse ainda que o imposto pago na tarifa tem um efeito cascata e, no fim, quem é penalizado mesmo é o povo, que já trabalha quatro meses por ano para o “Leão”. “O ônibus que transporta o viajante, cobra dos passageiros. Quando a soja é transportada para o porto, o imposto sai do bolso do agricultor que embute no produto. A economia do nosso estado é sobrecarregada com essa taxação. Temos que unir forças com os senadores, deputados federais, cooperativas, empresários e sentar à mesa para encontrar a solução derradeira para o pedágio no Paraná”, afirmou.
Rossoni disse que estes números demonstram a necessidade de um diálogo entre os governos federal e estadual, além das concessionárias, para se buscar a redução das tarifas no estado.
“Atualmente o governo federal banca a melhoria das estradas para depois entregar tudo bonitinho às concessionárias. Na época em que se implantou o pedágio no Paraná, não houve esse tratamento. O governo federal poderia nos ajudar a resolver esse problema retirando os impostos e dando uma contrapartida, pois são estradas que ele não colocou um centavo e não precisa fazer a devida manutenção”, explicou Rossoni.
O deputado disse estar convicto de que o pedágio é essencial para as rodovias brasileiras, mas acha que isso não pode ter um custo abusivo.
“Espero que esses números alimentem o debate sobre o assunto e que o governo federal se conscientize e abra mão dos R$ 300 milhões de impostos que arrecada anualmente aqui”, apelou o deputado. Ele acredita em uma redução de até 15% do valor pago caso a tarifa seja isenta dos impostos federais.
Rossoni disse ainda que o imposto pago na tarifa tem um efeito cascata e, no fim, quem é penalizado mesmo é o povo, que já trabalha quatro meses por ano para o “Leão”. “O ônibus que transporta o viajante, cobra dos passageiros. Quando a soja é transportada para o porto, o imposto sai do bolso do agricultor que embute no produto. A economia do nosso estado é sobrecarregada com essa taxação. Temos que unir forças com os senadores, deputados federais, cooperativas, empresários e sentar à mesa para encontrar a solução derradeira para o pedágio no Paraná”, afirmou.
Sonia Maschke
Jaime Santorsula Martins
Ass. Comunicação da Presidência
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela sua participação, seu comentário será publicado após análise do conteúdo que o mesmo contém