O Conselho de Ética do PPS do Paraná avaliou mais dez casos de suspeita de infidelidade partidária nesta segunda-feira (25 de abril). As denúncias são referentes às eleições estaduais de 2010. A legenda julgou mandatários que não conseguiram votação para deputado estadual e federal de pelo menos 30% da quantia atingida na eleição para vereador em 2008 ou que foi comprovada dedicação às campanhas de candidatos de outros partidos. Do total julgado, ocorreram quatro expulsões, duas advertências internas, dois arquivamentos e dois adiamentos.
Foram expulsos do partido o prefeito de Xambrê, Lucas Campanholi, e os vereadores Mizael Golfieri Binatti (Alto Piquiri), Rafael Beckhauser (Atalaia), e Cleomar Demétrio (Virmond). Eles terão sete dias a partir da notificação para entrar com recurso no conselho de ética do diretório nacional do PPS.
Os julgamentos dos vereadores Ricardo Leite Ribeiro (Cornélio Procópio) e Leila Salvi (Quatiguá) foram adiados. Ricardo Leite pediu mais prazo e Leila necessita apresentar mais documentos. O PPS deverá julgá-los definitivamente na reunião do diretório estadual na próxima segunda-feira (02 de maio).
Já os processos dos vereadores Ovidio Alves Teixeira (Cidade Gaúcha) e Waldir Cândido (Leópolis) foram arquivados.
O presidente do Conselho de Ética do partido, Ivo Ericsson Camargo de Lima, declarou que os réus tiveram “direito a ampla defesa e que os processos foram analisados com rigor”.
Já para o presidente do PPS no Paraná, deputado federal Rubens Bueno, o julgamento dos mandatários é o primeiro passo para a reestruturação do PPS em todo o estado. Em seguida, o partido vai avaliar as condições dos diretórios municipais e comissões provisórias.
Quem presidiu a mesa da reunião foi o secretário geral do PPS no Paraná, Rubico Camargo.
Foram expulsos do partido o prefeito de Xambrê, Lucas Campanholi, e os vereadores Mizael Golfieri Binatti (Alto Piquiri), Rafael Beckhauser (Atalaia), e Cleomar Demétrio (Virmond). Eles terão sete dias a partir da notificação para entrar com recurso no conselho de ética do diretório nacional do PPS.
Os julgamentos dos vereadores Ricardo Leite Ribeiro (Cornélio Procópio) e Leila Salvi (Quatiguá) foram adiados. Ricardo Leite pediu mais prazo e Leila necessita apresentar mais documentos. O PPS deverá julgá-los definitivamente na reunião do diretório estadual na próxima segunda-feira (02 de maio).
Já os processos dos vereadores Ovidio Alves Teixeira (Cidade Gaúcha) e Waldir Cândido (Leópolis) foram arquivados.
O presidente do Conselho de Ética do partido, Ivo Ericsson Camargo de Lima, declarou que os réus tiveram “direito a ampla defesa e que os processos foram analisados com rigor”.
Já para o presidente do PPS no Paraná, deputado federal Rubens Bueno, o julgamento dos mandatários é o primeiro passo para a reestruturação do PPS em todo o estado. Em seguida, o partido vai avaliar as condições dos diretórios municipais e comissões provisórias.
Quem presidiu a mesa da reunião foi o secretário geral do PPS no Paraná, Rubico Camargo.
Site: Bem Parana
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