A Presidência da Assembleia Legislativa do Paraná reafirma que não irá recuar um milímetro sequer no processo de moralização e de transparência em curso na atual gestão deste Poder. A recente denúncia de irregularidades envolvendo a contratação da mãe do ex-diretor administrativo Altair Carlos Daru já está sendo investigada pela Mesa Executiva e pela Procuradoria-Geral da Casa.
Tão logo informado do caso, o presidente Valdir Rossoni determinou rigor e celeridade na apuração dos fatos, além da demissão do ex-colaborador para que não pairem quaisquer dúvidas sobre a lisura do processo investigativo.
Ao deixar claro que não se trata de um julgamento antecipado, nem reconhecimento, a princípio, de que tenha havido qualquer fraude praticada pelo diretor afastado, Rossoni pondera que a providência é necessária para a fiel apuração da verdade. Ele estranha, entretanto, a ausência de documentos oficiais que comprovem a nomeação, ainda que irregular, da sra. Hellena Luiza Valle Daru.
Há dois dias, quando informado pela Receita Federal sobre a situação, Rossoni frisa que determinou o levantamento dos registros dos atos administrativos que teriam levado à nomeação e posterior exoneração de Hellena Daru. Tudo o que consta em um Diário Oficial é a indicação de um número de protocolo. Este, porém, se refere, na verdade, à compra de uma passagem aérea.
A mãe do ex-diretor nunca foi funcionária do Gabinete do deputado Valdir Rossoni. Sua nomeação não passou pelo conhecimento, nem pela autorização do parlamentar, e foi ela mesma quem procurou a Receita Federal para denunciar a situação irregular em que se encontrava, quando dela tomou conhecimento.
O procurador-geral da Assembleia Legislativa, Luiz Carlos Caldas, está trabalhando na análise do caso e já consultou todos os protocolos referentes ao dia 20 de julho de 2005, suposta data da exoneração. Como aconteceu com a nomeação, nada foi encontrado relativamente à exoneração.
O presidente Valdir Rossoni salientou a importância das medidas saneadoras da Casa, destacando que o episódio em questão só confirma a completa desorganização existente anteriormente no Legislativo, quando era possível nomear qualquer pessoa em qualquer gabinete ou departamento, sem o rito administrativo correspondente.
“Desde o dia 2 de fevereiro isso não acontece mais. Todos os atos desta Casa, desde então, são absolutamente claros e seguem os padrões da legalidade, da moralidade e da transparência. A opinião pública, que nos apóia irrestritamente, pode ter certeza de que continuaremos nesta cruzada. Não iremos recuar um milímetro. Quem tem interesse na volta do famigerado modelo antigo, está perdendo seu tempo. Esta Assembleia ainda será reconhecida, dentro de pouco tempo, como a melhor Assembleia Legislativa do Brasil”, promete.
Tão logo informado do caso, o presidente Valdir Rossoni determinou rigor e celeridade na apuração dos fatos, além da demissão do ex-colaborador para que não pairem quaisquer dúvidas sobre a lisura do processo investigativo.
Ao deixar claro que não se trata de um julgamento antecipado, nem reconhecimento, a princípio, de que tenha havido qualquer fraude praticada pelo diretor afastado, Rossoni pondera que a providência é necessária para a fiel apuração da verdade. Ele estranha, entretanto, a ausência de documentos oficiais que comprovem a nomeação, ainda que irregular, da sra. Hellena Luiza Valle Daru.
Há dois dias, quando informado pela Receita Federal sobre a situação, Rossoni frisa que determinou o levantamento dos registros dos atos administrativos que teriam levado à nomeação e posterior exoneração de Hellena Daru. Tudo o que consta em um Diário Oficial é a indicação de um número de protocolo. Este, porém, se refere, na verdade, à compra de uma passagem aérea.
A mãe do ex-diretor nunca foi funcionária do Gabinete do deputado Valdir Rossoni. Sua nomeação não passou pelo conhecimento, nem pela autorização do parlamentar, e foi ela mesma quem procurou a Receita Federal para denunciar a situação irregular em que se encontrava, quando dela tomou conhecimento.
O procurador-geral da Assembleia Legislativa, Luiz Carlos Caldas, está trabalhando na análise do caso e já consultou todos os protocolos referentes ao dia 20 de julho de 2005, suposta data da exoneração. Como aconteceu com a nomeação, nada foi encontrado relativamente à exoneração.
O presidente Valdir Rossoni salientou a importância das medidas saneadoras da Casa, destacando que o episódio em questão só confirma a completa desorganização existente anteriormente no Legislativo, quando era possível nomear qualquer pessoa em qualquer gabinete ou departamento, sem o rito administrativo correspondente.
“Desde o dia 2 de fevereiro isso não acontece mais. Todos os atos desta Casa, desde então, são absolutamente claros e seguem os padrões da legalidade, da moralidade e da transparência. A opinião pública, que nos apóia irrestritamente, pode ter certeza de que continuaremos nesta cruzada. Não iremos recuar um milímetro. Quem tem interesse na volta do famigerado modelo antigo, está perdendo seu tempo. Esta Assembleia ainda será reconhecida, dentro de pouco tempo, como a melhor Assembleia Legislativa do Brasil”, promete.
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