Foto por: Assessoria |
O clima nada amistoso entre os representantes dos poderes Executivo e Legislativo de Rio Bonito do Iguaçu, gerou troca de farpas e acusações entre vereadores e o prefeito na sessão de segunda-feira (15).
A reunião foi suspensa pelo presidente Junior Babinski, depois que o prefeito Sezar Bovino não concordou com o que foi dito pelo vereador Oseias de Oliveira. O público presente iniciou as manifestações e vaiou a mesa diretora da Câmara pela suspensão da sessão.
O principal motivo do conflito entre os dois poderes são três projetos enviados recentemente pelo Executivo que tratam de algumas melhorias no município. Eles se referem a aquisição de quatro caminhões caçamba, duas retro escavadeiras e construção de pavimentação asfáltica no Loteamento Trento, no valor de R$ 2 milhões, que ainda não deram entrada para ser votado em plenário.
Segundo o prefeito Bovino, os vereadores se aproveitam de uma falha existente no regimento interno da Casa, a qual não indica prazo para projetos de lei que não tramitam em regime de urgência. Outro ponto em que os legisladores se apegam principalmente neste projeto que trata da compra dos equipamentos e também da pavimentação asfáltica, é o endividamento do município. “Não cabe aos vereadores duvidar sobre a capacidade financeira. Todos os projetos possuem uma dotação orçamentária que apresenta a viabilidade da execução”, defendeu o prefeito.
De acordo com Bovino, a demora para a tramitação na Câmara, é pura conotação política por parte dos vereadores de oposição, que aprovam qualquer outro projeto, menos os que são enviados pelo Executivo. “Há um jogo político porque eles não querem deixar que eu beneficie a população com o serviço de caminhão e retro escavadeira. Trabalham para jogar a população contra o meu governo, tentam de todas as formas distorcer o que dito”, destacou.
Outro projeto citado pelo prefeito se refere à abertura de concurso público para contratação de 28 funcionários que irão trabalhar na super creche – obra que será construída através de convênio com o governo federal -, mais agentes de saúde e ainda seis motoristas para o parque de máquinas. “Eu preciso contratar esses funcionários, por que foi um compromisso que assumi com a presidenta Dilma Rousseff, caso contrário, a obra não poderá ser licitada”, finalizou.
JOGO DE FORÇAS
Segundo Junior Babinski, o Executivo manda para a Câmara projetos com pouca informação. Ele disse que são colocados apenas os valores dos recursos, mas onde o dinheiro será investido não é determinado. “Tanto é que uma vereadora pediu um requerimento para saber qual loteamento iria ser feito a pavimentação urbana”, justificou.
Sobre o aumento salarial, Junior disse que em nenhum momento os vereadores se mostraram contrários. No entanto, eles colocaram um emenda vetando o aumento de 10,17% no salário do prefeito, o que na sua avaliação gerou toda a confusão. “O prefeito é ditador. Manda e todo mundo tem que obedecer e as coisas não são assim. Vivemos em uma democracia”, enfatizou.
O presidente da Câmara relatou ainda que há algumas indagações em aberto que envolvem a secretaria de Viação e Obras e a necessidade de compra de novos equipamentos, tanto pelo endividamento como pela utilização correta.
A reunião foi suspensa pelo presidente Junior Babinski, depois que o prefeito Sezar Bovino não concordou com o que foi dito pelo vereador Oseias de Oliveira. O público presente iniciou as manifestações e vaiou a mesa diretora da Câmara pela suspensão da sessão.
O principal motivo do conflito entre os dois poderes são três projetos enviados recentemente pelo Executivo que tratam de algumas melhorias no município. Eles se referem a aquisição de quatro caminhões caçamba, duas retro escavadeiras e construção de pavimentação asfáltica no Loteamento Trento, no valor de R$ 2 milhões, que ainda não deram entrada para ser votado em plenário.
Segundo o prefeito Bovino, os vereadores se aproveitam de uma falha existente no regimento interno da Casa, a qual não indica prazo para projetos de lei que não tramitam em regime de urgência. Outro ponto em que os legisladores se apegam principalmente neste projeto que trata da compra dos equipamentos e também da pavimentação asfáltica, é o endividamento do município. “Não cabe aos vereadores duvidar sobre a capacidade financeira. Todos os projetos possuem uma dotação orçamentária que apresenta a viabilidade da execução”, defendeu o prefeito.
De acordo com Bovino, a demora para a tramitação na Câmara, é pura conotação política por parte dos vereadores de oposição, que aprovam qualquer outro projeto, menos os que são enviados pelo Executivo. “Há um jogo político porque eles não querem deixar que eu beneficie a população com o serviço de caminhão e retro escavadeira. Trabalham para jogar a população contra o meu governo, tentam de todas as formas distorcer o que dito”, destacou.
Outro projeto citado pelo prefeito se refere à abertura de concurso público para contratação de 28 funcionários que irão trabalhar na super creche – obra que será construída através de convênio com o governo federal -, mais agentes de saúde e ainda seis motoristas para o parque de máquinas. “Eu preciso contratar esses funcionários, por que foi um compromisso que assumi com a presidenta Dilma Rousseff, caso contrário, a obra não poderá ser licitada”, finalizou.
JOGO DE FORÇAS
Segundo Junior Babinski, o Executivo manda para a Câmara projetos com pouca informação. Ele disse que são colocados apenas os valores dos recursos, mas onde o dinheiro será investido não é determinado. “Tanto é que uma vereadora pediu um requerimento para saber qual loteamento iria ser feito a pavimentação urbana”, justificou.
Sobre o aumento salarial, Junior disse que em nenhum momento os vereadores se mostraram contrários. No entanto, eles colocaram um emenda vetando o aumento de 10,17% no salário do prefeito, o que na sua avaliação gerou toda a confusão. “O prefeito é ditador. Manda e todo mundo tem que obedecer e as coisas não são assim. Vivemos em uma democracia”, enfatizou.
O presidente da Câmara relatou ainda que há algumas indagações em aberto que envolvem a secretaria de Viação e Obras e a necessidade de compra de novos equipamentos, tanto pelo endividamento como pela utilização correta.
jcorreiodopovo
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