O reajuste de 14,13% no valor do salário mínimo, para R$ 622, em vigor desde o dia 1.º de janeiro, terá um impacto anual de cerca de R$ 2,7 bilhões sobre as contas públicas das prefeituras de todo o país. Na última década, a recomposição do poder de compra do mínimo, que acumula 66% de aumento real no período, custou mais de R$ 13 bilhões aos cofres municipais.
Esse peso acaba sendo sentido especialmente pelas administrações dos municípios com até 20 mil habitantes, onde é maior a proporção de servidores que ganham até 1,5 salário mínimo – faixa salarial que deve ser reajustada em até 14,13% neste ano para que nenhum trabalhador ganhe menos que o piso nacional.
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