Requião decidiu responder ao presidente mundial da Renault, Carlos Ghosn, com 90 dias de atraso. Foi em outubro de 2011 que Ghosn declarou ter sido maltratado, e também seus colaboradores, pelo ex-governador, em discurso na cerimônia de expansão da Renault no Paraná. Ghosn explicou que foi pela falta de diálogo com o governo que a Renault fez os investimentos para a produção do sedan Fluence na fábrica de Córdoba, na Argentina.
A resposta de Requião, ao estilo que lhe deu notoriedade, é distribuida pelo seu gabinete através de um CD que contém um destampatório na forma de pronunciamento no Senado.
As despesas do CD e seu envio correm por conta do contribuinte, é óbvio. E pensar quanto o Paraná perdeu em investimentos naqueles anos de Requião.
Fabiocampana
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