terça-feira, 25 de outubro de 2011

Seis partidos devem compor a base situacionista em Campina do Simão


Seis partidos devem compor a base situacionista em Campina do Simão
Seis partidos devem compor a frente situacionista que pretende que eleger o sucessor do prefeito Emilio Altemiro Lazareetti (PMDB) no município de Campina do Simão. Hoje as conversas estão sendo envolvendo o PSDB, PMDB, PPS, PSD, PSC e PR. O PDT, PT e PSB fazem a  oposição.
De acordo com o prefeito, que é chamado de Miro, dois a disputa interna do grupo será dois pré-candidatos: o atual vice-prefeito Lourival Langraf Junior (PSDB) e o dentista Vagner Lamônica (PR). A escolha deverá ser feita por meio de consulta popular em abril de 2012.

Se considerar o trabalho que está sendo feito no município o prefeito está otimista em relação às eleições municipais de 2012. “O trabalho que temos feito está focado na saúde, educação e na manutenção das estradas”, diz Miro.

Campina do Simão possui 700 quilômetros de estradas rurais, o que se constitui no maior gargalo da administração municipal. “É muito cascalho para manter as estradas em dia”, observa o prefeito.
A saída para a preservação das rodovias rurais, não só em Campina do Simão, mas também em outros municípios da região, foi criar um consórcio do qual Miro é presidente. Trata-se do Centropar que envolve seis municípios (Campina do Simão, Boa Ventura do São Roque, Santa Maria do Oeste, Marquinho, Goioxim e Cantagalo). São seis caminhões, uma retroescavadeira hidráulica, uma patrola recém comprada que são disponibilizados aos municípios consorciados em sistema de rodízio.
“O senador Sergio Souza esteve numa reunião da Amocentro, recentemente, e nos comunicou que apresentou uma emenda no valor de R$ 500 mil para a compra demais uma máquina para o consórcio”, informou Miro.

Município que tem a agricultura familiar como base da economia, além do extrativismo (6 mil hectares de pinus), Campina do Simão conta com 4,100 mil habitantes. Destes, 2,8 mil vivem no interior do município distribuídos em 22 comunidades.

A exemplo dos demais municípios de pequeno porte a grande empregadora é a Prefeitura que conta com 230 funcionários. “Gastamos 38% com a folha de pagamento, pois temos uma máquina enxuta, embora haja falta de funcionários em todos os lugares”, diz o prefeito.
Para movimentar a máquina administrativa Miro conta com o repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que gira em torno de R$ 700 mil por mês.
Fonte: RSN

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