Fonte: g1.globo.com
Inquérito contra os deputados é baseado no que declarou um dos delatores da operação sobre desvios em obras de escolas no Paraná. Ambos negam participação nos crimes.
Segundo o próprio MP, o esquema desviou mais de R$ 20 milhões da reforma e construção de escolas estaduais.
A investigação contra os dois deputados é baseada no que declarou um dos delatores do esquema, o dono da construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza.
O empresário disse que fez entregas de dinheiro pessoalmente a Traiano, dentro da Assembleia e também na casa do deputado. O dinheiro, conforme ele, era para campanha eleitoral.
Souza também afirmou que pediu dinheiro a Plauto Miró (DEM) para tocar obras de escolas. Segundo ele, o deputado cobrou pedágio de 10% para liberar o dinheiro do aditivo. O empresário disse que fez entregas de dinheiro pessoalmente a Traiano, dentro da Assembleia e também na casa do deputado. O dinheiro, conforme ele, era para campanha eleitoral.
Souza também afirmou que pediu dinheiro a Plauto Miró (DEM) para tocar obras de escolas. Segundo ele, o deputado cobrou pedágio de 10% para liberar o dinheiro do aditivo. Ambos negam participação nos crimes. Ademar Traiano disse repudiar as denúncias, afirmou que não foi intimado e está à disposição da Justiça para os esclarecimentos necessários. Plauto Miró afirmou que já fez todos os esclarecimentos necessários sobre o assunto ao Ministério Público e que o inquérito servirá para mostrar a inexistência dos fatos que foram atribuídos a ele.
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