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domingo, 5 de outubro de 2014

Datafolha, votos válidos: Richa 53%, Requião 32%, e Gleisi, 13%



Infográfico: Folha de S. Paulo
sábado, 4 de outubro de 2014 – 16:35 hs.

Do G1 PR:

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (4) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos válidos na corrida para o Governo do Paraná:

Beto Richa (PSDB) – 53%
Requião (PMDB) – 32%
Gleisi Hoffmann (PT) – 13%
Ogier Buchi (PRP) – 1%
Bernardo Pilotto (PSOL) – 1%

Somados, Geonisio Marinho (PRTB ), Rodrigo Tomazini (PSTU) e Tulio Bandeira (PTC) têm 1% da intenção dos votos.

Segundo o Datafolha, Beto Richa pode vencer no 1º turno.

Veja a pesquisa completa.

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

A pesquisa foi encomendada pelo RPC TV e pelo jornal Folha de S. Paulo.

Votos totais
Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:

Beto Richa (PSDB) – 46%
Requião (PMDB) – 28%
Gleisi Hoffmann (PT) – 11%
Ogier Buchi (PRP) – 1%
Bernardo Pilotto (PSOL) – 1%
Branco / Nulo – 4%
Indecisos – 9%

Geonisio Marinho (PRTB), Rodrigo Tomazini (PSTU) e Tulio Bandeira (PTC) somados não têm 1% da intenção de votos.

No levantamento anterior, realizado pelo instituto entre os dias 01 e 02 de outubro, Richa tinha 49%, seguido por Requião (27%), Gleisi (11%) e Buchi (1%). Brancos e nulos eram 4%, e indecisos, 7%.

Segundo turno
O Datafolha fez simulação de segundo turno. Veja o resultado nos votos válidos:

Beto Richa: 60%
Requião: 40%

O Datafolha fez a pesquisa entre sexta-feira (3) e este sábado. O instituto ouviu 1.770 eleitores em 50 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isto significa que se fossem realizados 100 levantamentos com a mesma metodologia, em 95 os resultados estariam dentro da margem de erro prevista.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número PR-00048/2014 e BR-01037/2014.

Datafolha, votos válidos: Dilma 44%, Aécio 26%, e Marina 24%






sábado, 4 de outubro de 2014 – 16:28 hs.

Do G1:

O Datafolha ouviu 18.116 eleitores nos dias 3 e 4 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01037/2014. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”.

Veja a pesquisa completa.



Segundo turno
O levantamento divulgado neste sábado indica que, em um eventual segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PT tem 49% das intenções de voto e a do PSB, 39% dos votos totais. Na sexta, Dilma tinha 48% e Marina, 41%.

Na simulação de segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista vence por 48% a42% (48% a 41% no levantamento anterior).

O Datafolha ouviu 18.116 eleitores nos dias 3 e 4 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01037/2014.

Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao entrevistado em quem ele pretende votar, sem apresentar a lista de candidatos), os resultados são os seguintes:

– Dilma Rousseff: 36%
– Aécio Neves: 20%
– Marina Silva: 19%
– Luciana Genro: 1%
– Outras respostas: 1%
– Em branco/nulo/nenhum: 5%
– Não sabe: 16%

Via Fabio Campana

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

120 anos da primeira eleição presidencial no Brasil





A Reportagem especial desta semana mostra que 1ª eleição para presidente, 120 anos atrás, teve candidatos demais e eleitores de menos. A Rádio Senado voltou 120 anos na história para contar como foi a primeira vez que os brasileiros puderam ir às urnas para escolher o presidente da República.

A histórica eleição foi convocada para 1º de março de 1894 e o vencedor, com avassaladores 83% dos votos, foi Prudente de Moraes. Documentos guardados no Arquivo Senado revelam curiosidades daquele processo eleitoral. Em 1894, mais de 200 pessoas foram votadas. A maioria delas, porém, recebeu um único voto.

Na época, o eleitorado era minúsculo. As mulheres, os analfabetos e os mendigos não tinham o direito de votar.

Parte dos estados foi impedida de participar da primeira eleição direta para a Presidência da República. O Rio Grande do Sul, Santa Catarina e o Paraná foram excluídos porque convulsionavam na sangrenta Revolução Federalista e estavam em estado de sítio, período excepcional em que garantias individuais são suspensas.

A Rádio Senado também mergulhou nos quatro anos do governo de Prudente de Moraes (1894-1898). O presidente sofreu sabotagens do antecessor, Floriano Peixoto, conspirações de seu próprio vice, Manoel Victorino, e até um atentado, do qual conseguiu escapar ileso.

A reportagem especial Os 120 anos da primeira eleição presidencial é apresentada por Jefferson Dalmoro e Ricardo Westin.




(www.senado.leg.br/jornal).

Em seis dias Beto Richa cresceu mais 11% nas pequenas cidades





sexta-feira, 3 de outubro de 2014 – 16:52 hs.

Da última semana para cá, o governador Beto Richa (PSDB) aumentou consideravelmente sua intenção de voto nas pequenas cidades do Paraná. Beto Richa tem 53% nas cidades com menos de 50 mil habitantes, que concentram quase metade da população paranaense. São 11 pontos percentuais a mais que no último Datafolha, de uma semana atrás. No início da campanha, esse era o reduto de Roberto Requião (PMDB), que liderava com 39%. Hoje, o peemedebista faz apenas 27%.

O coordenador da campanha tucana, Eduardo Sciarra (PSD), diz que o crescimento é fruto do “exército” de candidatos a deputado da coligação, que tem 17 partidos, além da parceria com prefeitos. “Mais de 300 prefeitos estão conosco. A base de apoio é muito ampla”, afirma. Há 399 municípios no Paraná.As informações são da Folha de S. Paulo.

A pesquisa, contratada pela Folha de S. Paulo e pela RPC TV foi feita nos dias 1º e 2 de outubro, com 1.367 eleitores. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais. O nível de confiança é de 95% e está registrada no TRE sob o número 45/2014.

Fabio Campana

Nova Pesquisa Datafolha Para o Senado


Datafolha: Alvaro 65%, Gomyde 7% e Almeida 4%
quinta-feira, 2 de outubro de 2014 – 19:01 hs


A pesquisa foi realizada entre os dias 01 e 02 de outubro. Foram entrevistados 1.367 eleitores em 51 municípios do estado. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de três pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo número PR-00045/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número BR-00933/2014.

Veja os números:

Alvaro Dias (PSDB): 65% das intenções de voto
Ricardo Gomyde (PC do B): 7%
Marcelo Almeida (PMDB): 4%
Adilson Senador da Família (PRTB): 1%
Professor Piva (PSOL): 1%
Mauri Viana (PRP): 1%
Castagna (PSTU): 0%
Luiz Barbara (PTC): 0%
Brancos e nulos – 6%
Não sabe – 15%

Via Fabio Campana

Entrevista do candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves



Foto Debate da Globo 02/10/2014


Rio de Janeiro (RJ) - 03-10-14
Assuntos: eleições 2014

(Alguns trechos)

Sobre propostas para o Brasil.

Respeito as propostas de todos candidatos, assim como tenho certeza que as nossas também serão respeitadas. O que quero dizer depois desse debate é que saio daqui hoje muito mais confiante do que cheguei. Porque ao observar e ouvir os outros candidatos a minha percepção clara é de que temos um projeto para o Brasil, não apenas um projeto para debater na televisão. Construí, ao longo de mais de um ano, com algumas das mais qualificadas e preparadas figuras da vida nacional não do meu partido apenas, aliás, a grande maioria de fora do meu partido, mas da economia, da área social, da saúde, da educação, um projeto de país.

Estou preparado não apenas para vencer as eleições. Estou preparado para dar ao Brasil um novo rumo. E é muito importante que a gente tenha claro que, ao se eleger um presidente da República, você está votando em um novo governo. E é bom olhar para o lado de cada candidato e ver quais são as pessoas que vão acompanhá-lo, que tipo de pensamento ele vai introduzir no governo. Porque ninguém faz nada sozinho. Ninguém vai enfrentar o caos da saúde sozinho, ninguém vai enfrentar o drama da segurança pública sozinho, ninguém vai fazer o Brasil crescer e resgatar a credibilidade perdida do país, ou mesmo controlar a inflação, solitariamente.

Temos o melhor projeto para o Brasil. Um projeto que não foi construído no improviso e tampouco significa a continuidade desse modelo que nos trouxe a mais perversa das heranças: resseção com crescimento pífio. Recessão técnica na economia, inflação alta, perda de credibilidade e denúncias de corrupção que não cessam nunca.

Eu sou, hoje, de alguma forma, a expressão de um sentimento de indignação de grande parte dos brasileiros. Estou pronto para encerrar esse ciclo do PT, mas, mais do que isso, colocar no lugar um outro que funcione, que respeite o dinheiro público, que tenha coragem de conduzir as reformas que infelizmente esse governo continua adiando.

Sobre as pesquisas.

As pesquisas apontam na possibilidade concreta e cada vez maior de estarmos no segundo turno. A curva da nossa candidatura é ascendente. Jamais deixei, em momento algum, de acreditar nisso. Aqueles que me acompanham mais de perto sabem disso. Porque sempre acreditei na consistência da nossa proposta, do nosso projeto.

Eu sou desde sempre oposição a tudo isso que estamos vendo acontecer no Brasil ao longo desses últimos anos. E as informações que tenho - até mais recentes, de agora, de trackings, não apenas de nossa campanha, até de outras campanhas - já mostram um empate numérico. E acho que a curva favorável à nossa candidatura é aquela que deve prevalecer no próximo domingo.

Vou trabalhar ainda muito pra isso. Faço campanha na sexta. Faço campanha no sábado. E, no domingo, voto e aguardo o que os brasileiros definirem melhor pro seu futuro. E, obviamente, espero que possa ser um voto de confiança no nosso projeto.

Sobre a eleição.

Essa eleição para mim foi um aprendizado. Tenho trinta anos de vida pública, enfim, de vida pública honrada, dedicada principalmente ao meu Estado. E tive oportunidade, agora, de andar pelo Brasil e ver a expectativa que o nosso projeto gera.

Eu estou muito, mas muito animado mesmo. E vou lutar muito para, a cada dia dos próximos quatro anos - se tiver a honra de ser presidente da República -, honrar cada apoio, cada gesto de esperança, cada olhar de confiança que recebi ao longo de todos esses últimos meses.

Estou muito confiante e vamos com astral alto para, domingo, estarmos no segundo turno e, daí, prontos para encerrarmos esse ciclo de governo do PT. O PT perdeu as condições de governar o Brasil. Não inspira confiança na economia, não tem capacidade de gestão e afugenta o capital privado, fundamental para nossas obras de infraestrutura, principalmente. E não nos permite avançar nos nossos indicadores sociais. Ao contrário, todos eles estagnados.


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Acidente deixa mais de 20 feridos na BR 277 próximo à Curitiba





Um acidente envolvendo um ônibus da empresa Princesa dos Campos com cerca de 40 passageiros, dois carros e um caminhão, deixou pelo menos 21 feridos por volta das 15 horas desta quinta dia 02.

O acidente aconteceu nas proximidades do km 102, pista sentido Ponta Grossa da BR-277, em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.

Nenhuma vítima teve ferimento grave, o que pela dinâmica do acidente pode ser considerado um milagre, de acordo com o tenente Junior, do Corpo de Bombeiros.

“O trânsito estava parado devido à manutenção da pista e o motorista do caminhão, carregado com óleo vegetal, não conseguiu frear e prensou o ônibus contra um Ford Fusion e uma Fiat Fiorino. Após o acidente, o ônibus ainda tombou. Foi muito grave o que aconteceu e dá para a gente dizer que ninguém morreu por um milagre, como vocês podem ver aqui”, disse o tenente à Rádio Banda B, de Curitiba

O motorista do caminhão que causou o acidente não se feriu e se identificou como Artur. Ele criticou a falta de sinalização na rodovia. “Ninguém estava avisando do acidente e eu não tinha como frear a tempo com uma carreta desse tamanho. Agora aconteceu tudo isso”, descreveu.

As 21 pessoas feridas serão encaminhadas ao Hospital Nossa Senhora do Rocio e outros de Curitiba. Pelo menos dez ambulâncias atenderam todas as vítimas, que não correm risco de morte. O ônibus tinha como destino Guarapuava e as placas dos dois carros eram de Curitiba.






Fotos - Banda B
Por Felipe Ribeiro e Luiz Henrique de Oliveira com Luiz Henrique de Oliveira e Juliano Cunha (Banda B)

Via Portal Cantu

Nova Pesquisa Datafolha Empate Tecnico Entre Marina e Aécio Dilma 40%




www1.folha.uol.com.br

Nova Pesquisa Datafolha: Richa 49%, Requião 27% e Gleisi 11%


quinta-feira, 2 de outubro de 2014 – 19:05 hs.




Saiu a nova pesquisa Datafolha. Este é o penúltimo levantamento do Instituto antes das eleições, e foi a primeira pesquisa realizada após o debate de terça, na RPC. Beto Richa (PSDB) segue na liderança com 49%, seguido de Roberto Requião (PMDB) com 27% e Gleisi Hoffmann (PT) com 11%. Ogier Buchi (PRP) tem 1%. Os outros candidatos não chegaram a 1% Brancos e nulos somam 4%. Indecisos, 7%.

Levando em conta os votos válidos, Richa tem 55% contra 30% de Requião e12% de Gleisi.

A pesquisa, encomendada pela RPC TV e pela Folha de S. Paulo, foi realizada entre os dias 01 e 02 de outubro. Foram entrevistados 1.367 eleitores em 51 municípios do estado. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo número PR-00045/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número BR-00933/2014.

Veja a pesquisa completa, com as projeções para o segundo turno e o índice de rejeição de cada candidato.



Segundo turno
Beto Richa: 54%
Requião: 35%
Branco/nulo: 5%
Não sabe/não respondeu: 6%

Rejeição
Roberto Requião 27%
Gleisi Hoffmann 20%
Beto Richa 16%
Bernardo Pilotto 9%
Ogier Buchi 8%
Geonisio Marinho 7%
Rodrigo Tomazini 7%
Tulio Bandeira 6%.
Todos os candidatos são rejeitados por 2%, enquanto 15% não rejeitam nenhum, e 17% não souberam responder.


Fonte: www.fabiocampana,com.br

Governo conclui apenas 16% das ações em saúde prometidas até 2014

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,dilma-lanca-pacote-anticorrupcao-que-ja-esta-no-congresso,1569332

Quase 40% das ações planejadas na segunda edição do PAC 2 continua no papel, ou seja, em estudo, licenciamento ou em processo de licitação

Apenas 16,5% das ações previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para a área da saúde foram concluídas desde 2011, ano de lançamento da segunda edição programa. Das 23.196 ações sob responsabilidade do Ministério da Saúde ou da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), 3.821 foram finalizadas até abril deste ano. A constatação fazer parte da nova análise do Conselho Federal de Medicina (CFM), que, a partir dos relatórios oficiais do programa, criticou o baixo desempenho dos projetos – reflexo do subfinanciamento crônico da saúde e da má gestão administrativa no setor.

"Este é o segundo monitoramento do CFM sobre as obras do PAC e mais uma vez os números do próprio governo confirmam as denúncias dos médicos à sociedade: a saúde não é uma prioridade no Brasil. Estamos a poucos meses do fim deste governo e muitas obras sequer saíram do papel”, criticou o 1º vice-presidente do CFM, Carlos Vital. Para ele, esse resultado é inadmissível diante da demanda crescente da população. “Há que se ter uma gestão mais eficiente. E esse é um pleito não só dos médicos, mas de toda a sociedade brasileira”.

As informações levantadas pelo Conselho Federal de Medicina com base nos relatórios do próprio governo englobam investimentos previstos pela União, empresas estatais, iniciativa privada e contrapartida de estados e municípios em projetos de construção e de reforma de Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) e ações de saneamento.

UPAs e UBSs despontam com piores resultados – O levantamento consolida dados do 10º balanço oficial do PAC 2, divulgado recentemente pelo Comitê Gestor do programa. Cerca de 40% das ações programadas para o período de 2011 a 2014 permanece nos estágios classificados como “ação preparatória” (estudo e licenciamento), "em contratação" ou “em licitação”. Enquanto isso, 10.743 ações constam em obras ou em execução, quantidade que representa 46% do total.

Nesses três anos e quatro meses, foram contratadas a construção ou ampliação de 15.095 UBSs, das quais 45% estão em obras, 41% estão no papel e apenas 14% foram concluídas. No caso das UPAs, 495 contratadas no mesmo período, os resultados são ainda piores: 59% constam em ação preparatória ou em licitação, 36% em obras e somente 5%, ou seja, 23 unidades, foram entregues. Também constam no Programa iniciativas de saneamento voltadas a qualidade da saúde em áreas indígenas, rurais e melhorias sanitárias nas cidades. Dentre as 7.606 ações em saneamento geridas pela Funasa, 23% foram entregues até abril de 2014. Confira o estágio das obras por tipo de empreendimento:



Sudeste conduz baixo desempenho – Entre as regiões do país, a que apresentou pior resultado percentual de execução foi o Sudeste, onde foram concluídos somente 512 (12%) das 4.212 obras previstas. Apenas 10% das 2.292 unidades básicas previstas para a Região foram efetivamente entregues até abril. O desempenho é ainda pior com relação às UPAs: 11 das 178 programas foram concluídas.

Nas regiões Sul e Nordeste, o percentual de conclusão oscila entre 15% e 16%, respectivamente. Já os estados do Norte tiveram um resultado relativamente melhor, mas igualmente mínimos. Somente 638 (23%) das 2.784 ações foram concluídas. Confira abaixo o desempenho do “PAC Saúde” em cada uma das regiões:



Valores pífios – No monitoramento do PAC, embora o critério de valores investidos seja indicado pelo Governo como o “mais adequado”, os resultados na área da saúde continuam críticos. Ao todo, o governo estima investir R$ 7,3 bilhões no PAC Saúde entre 2011 e 2014. Até abril, no entanto, os empreendimentos concluídos representam só 13% (R$ 920,8 milhões) do valor. Sem as ações de saneamento, o cálculo estimado passa a ser de R$ 4,8 bilhões, com percentual de 7% (R$ 324,7 milhões) investidos.

Para a construção de novas UBSs, estão previstos no Programa cerca de R$ 3,8 bilhões no período, dos quais 7% (R$ 276,9 milhões) correspondem às obras já entregues. Nas UPAs, os investimentos em unidades concluídas somam R$ 47,8 milhões – 5% do investimento previsto (R$ 1 bilhão). Já as ações em saneamento totalizam R$ 596 milhões, montante que representa 24% dos R$ 2,5 bilhões estimados.

“São valores lamentáveis para um país que é considerado a 7ª maior potência econômica mundial. Se pensarmos ainda que, a cada R$ 1 investido em saneamento são economizados R$ 4 na área de saúde, estamos diante de um problema muito maior: além de destinar pouco para saúde, o Brasil gasta mal”, resumiu o 1º vice-presidente do CFM.





Assessoria de Imprensa
Conselho Federal de Medicina