Pastoral da Comunicação - PASCOM da Diocese de Guarapuava, realizará nos dias 16 a 18 de setembro na Casa de Líderes Nossa Senhora de Guadalupe – Guarapuava, o encontro de capacitação dos agentes e futuros agentes da PASCOM. O enfoque do encontro será: programação, edição e locução na modalidade radiofônica. O tema foi escolhido para auxiliar aos locutores, agentes de pastorais e interessados na comunicação comunitária a aprender técnicas de produção em rádio. A acolhida dos participantes será a partir das 18h do dia 16 de setembro. O encerramento será no domingo dia 18 ao meio dia. O investimento por participante é de R$ 85,00, estando inclusos: pernoites, jantar, almoço, café da manhã. Inscreva-se hoje mesmo aqui pelo site, as vagas são limitadas | |
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domingo, 11 de setembro de 2011
Pascom promove Oficinas de comunicação
As vítimas estvaam na Van, que seguia à Foz do Iguaçu.
Cinco pessoas morreram na manhã de hoje (10) em um grave acidente envolvendo uma van e um caminhão no km 653 da BR 277, próximo a Matelândia.
Equipes da Ecocataratas, concessionária que administra a rodovia com o apoio de ambulâncias do Siate, se deslocaram para atender pelo menos sete vítimas que estariam gravemente feridas.
As primeiras informações da Polícia Rodoviária Federal, que está no local atendendo a este acidente, dão conta de que após a batida, o caminhão tombou na pista e o motorista ficou preso às ferragens. Os socorristas tem dificuldade para tirá-lo do veículo.
Todas as vítimas fatais seriam ocupantes da Van, com placas de Araucária.
Fonte: CGN Cascavel
Pst. NP
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
ROSSONI REALIZA ENCONTROS POLÍTICOS PELO PARANÁ
“O prazo está acabando e é preciso organizar o partido nos municípios. As eleições do próximo ano serão importantes para mostrar a força do PSDB no Paraná”.
Rossoni estará na quinta-feira (08) em Pitanga, Palmital, Marquinho e Laranjeiras do Sul. Na sexta-feira (09), novas reuniões em Laranjeiras do sul, Porto Barreiro e Rio Bonito do Iguaçu.
Exporio
Na sexta-feira (09), Rossoni participa da abertura da Exporio 2011 – Feira Agropecuária e Empresarial de Rio Bonito do Iguaçu, que terá rodeio, competição de Motocross e diversas atrações para os visitantes, como parque de diversão e shows musicais.
“É uma grande festa. Uma boa oportunidade para o setor, pois são apresentadas as novas tecnologias e novidades para o agronegócio”.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Maria Júlia encontra doador com 100% de compatbilidade, anuncia a família
Transplante acontecerá em outubro de 2011 em Curitiba.

menina Maria Júlia Franciosi Gelinski encontrou um doador de medula óssea com 100% de compatibilidade. O anúnco foi feito pela própria menina, pela mãe Karen e pela tia Patrícia durantecoletiva hoje (08) no Hotel Atalaia. A cirurgia acontecerá em outubro. Maiores detalhes daqui a pouco.
RSN
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Senadores debatem possibilidade de criação de imposto para a Saúde
AINDA NÃO CHEGOU AO SENADO UMA PROPOSTA OFICIAL PARA A CRIAÇÃO DE UM NOVO IMPOSTO QUE ASSEGURE MAIS RECURSOS PARA A SAÚDE PÚBLICA. MAS A DISCUSSÃO MOBILIZA OS SENADORES.
E GOVERNADORES DE 12 ESTADOS JÁ SE MANIFESTARAM A FAVOR DE MAIS RECURSOS PARA O SETOR. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
Os governadores dos estados da Paraíba, Maranhão, Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Distrito Federal, Piauí, Sergipe, Acre, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro divulgaram uma nota afirmando que a saúde pública precisa de novas fontes de financiamento. Outros sete governadores também podem assinar o documento. A nota, no entanto, não fala abertamente sobre a criação de um novo imposto. Mesmo assim, o líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do estado do Paraná, vê a declaração dos governadores como um pedido para recriar a CPMF, o que ele considera um absurdo: (ALVARO): É desrespeito, é afronta, é ofensa, é agressão, é subestimar a inteligência dos brasileiros. (MAURÍCIO): Também o senador Francisco Dornelles, do PP do Rio de Janeiro, não vê com bons olhos a criação de uma contribuição para a saúde. (FRANCISCO DORNELLES) ¿quero me pronunciar contra a criação dessa contribuição social sobre a saúde, porque é uma nova cpmf. o que caracteriza um tributo não é o seu nome, mas, sim, a base de cálculo e o fato gerador¿. (MAURÍCIO): Mas o líder do PT, senador Humberto Costa, do estado de Pernambuco, lembrou que o debate sobre o financiamento da saúde precisa ser feito: (HUMBERTO) Temos hoje um grave problema na área da saúde no Brasil que é o problema do financiamento. Após o fim da CPMF nós passamos a viver cronicamente uma carência de recursos nessa área. (MAURÍCIO): A CPMF foi extinta pelo Senado Federal no dia 12 de dezembro de 2007. A contribuição foi criada dez anos antes, em 1997, em caráter provisório. Mas na prática se transformou em um tributo permanente, pois só deixou de ser cobrada por três meses, entre março e maio de 1999.
E GOVERNADORES DE 12 ESTADOS JÁ SE MANIFESTARAM A FAVOR DE MAIS RECURSOS PARA O SETOR. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:
Os governadores dos estados da Paraíba, Maranhão, Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Distrito Federal, Piauí, Sergipe, Acre, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro divulgaram uma nota afirmando que a saúde pública precisa de novas fontes de financiamento. Outros sete governadores também podem assinar o documento. A nota, no entanto, não fala abertamente sobre a criação de um novo imposto. Mesmo assim, o líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do estado do Paraná, vê a declaração dos governadores como um pedido para recriar a CPMF, o que ele considera um absurdo: (ALVARO): É desrespeito, é afronta, é ofensa, é agressão, é subestimar a inteligência dos brasileiros. (MAURÍCIO): Também o senador Francisco Dornelles, do PP do Rio de Janeiro, não vê com bons olhos a criação de uma contribuição para a saúde. (FRANCISCO DORNELLES) ¿quero me pronunciar contra a criação dessa contribuição social sobre a saúde, porque é uma nova cpmf. o que caracteriza um tributo não é o seu nome, mas, sim, a base de cálculo e o fato gerador¿. (MAURÍCIO): Mas o líder do PT, senador Humberto Costa, do estado de Pernambuco, lembrou que o debate sobre o financiamento da saúde precisa ser feito: (HUMBERTO) Temos hoje um grave problema na área da saúde no Brasil que é o problema do financiamento. Após o fim da CPMF nós passamos a viver cronicamente uma carência de recursos nessa área. (MAURÍCIO): A CPMF foi extinta pelo Senado Federal no dia 12 de dezembro de 2007. A contribuição foi criada dez anos antes, em 1997, em caráter provisório. Mas na prática se transformou em um tributo permanente, pois só deixou de ser cobrada por três meses, entre março e maio de 1999.
Maurício de Santi
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Independência do Brasil
Independência do Brasil: processo histórico culminado com a proclamação de Dom Pedro I.
A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.
A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.
Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.
Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.
Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.
Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.
Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.
No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.
Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.
Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.
Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.
Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.
Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.
Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.
No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.
Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Comemorar a nossa independência 7 de Setembro de 2011
Comemorar a nossa independência é comemorar também nossas conquistas e este é o tema escolhido para o 7 de Setembro de 2011.
Bandeira Nacional
A atual bandeira foi criada após a proclamação da República, em 1889, para representar as conquistas e o momento histórico para o país e foi inspirada na Bandeira do Império, desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret.
Manteve a tradição das antigas cores nacionais, verde e amarelo, com um losango amarelo em campo verde, no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma faixa branca, com os dizeres “Ordem e Progresso”. As constelações que figuram na bandeira correspondem ao aspecto do céu do dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro e cada uma corresponde a um Estado brasileiro
Selo Nacional
O Selo Nacional do Brasil é baseado na esfera da bandeira nacional. Nele há um círculo com os dizeres "República Federativa do Brasil". É usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.
Armas Nacionais
O Brasão de Armas do Brasil foi criado no governo do primeiro Presidente da República, Marechal Deodoro da Fonseca e seu uso é obrigatório pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas e está presente em todos os prédios públicos.
É um escudo azul-celeste, apoiado sobre uma estrela de cinco pontas, com uma espada em riste. Ao seu redor, está uma coroa formada de um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre um resplendor de ouro.
Em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco Manoel da Silva é conservada como o Hino Nacional Brasileiro e durante um período aproximado de 32 anos, foram usadas letras diferentes. Somente às vésperas do 1º Centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializa a letra definitiva do Hino Nacional Brasileiro, escrita por Osório Duque Estrada em 1909.
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Hino Nacional Brasileiro
Hino da Independência
Goioxim: Vereadores em Sessão Ordinario Dia 05
Na sessão deste dia 05.
O Vereador Valmir fala a respeito dos módulos sanitários, A Presidenta colocou 1.241000,00 através do PAC. Para Goioxim 200 módulos, em nome do PT ficou contente.
Vereador Orlando agradeceu a secretaria de obras pelo trabalho na região, e a Souza Cruz pela ajuda para Jaboticabal, destacou também a entrega do trator as asossiações no dia de hoje.
Vereador Elvio Zorzanelo parabenisou a Dra. Nilcéia assessora jurídica da câmara, pelo seu aniversário no dia de hoje.
pede ainda para alterar o artigo 133 licença maternidade para mais 02 meses. Comentou sobre a reunião do conselho Municipal, onde se tem muita discussão e pouca aprovação. A parte o Vereador Valmir dis ter muito debate e pouco encaminhamento, ai perde a qualidade, Mais relata é um dos maiores conselhos.
Vereador Celso, da os parabéns a Doutora Nilcéia. Se refere ao oficio 104/2011 do Executivo para ceder o parque de eventos ao CTG Laços da união para o 3º Rodeio crioulo interestadual. não é contra mas precisa priorizar o comercio local, não cobrar entrada de veículos, e os preços seja rasoavel, bom se o patrão viesse conversar antes com os vereadores.
Vereador Edenilson destacou os 78000,00 do deputado Takaiama e 28000,00 contra partida do Município para o trator e equipamentos que será entregue hoje.
em parte O vereador Elvio pede que a votação do oficio 104/2011 seja votado na próxima reunião.
Vereador Duarte relata que deve convocar o Patrão do CTG Áureo de Jesus na próxima sessão ai ser votado o oficio 104/2011.
-Aprovado em 3º votação doação de Escola desativada para a asossiação Rural de Cachoeira e em 2º votação contratação de motorista.
No caso do contador Os Vereadores Neuto e Elcio Gutervil votaram contra.
O Vereador Celso agradece a Radio Nativa Mix e o comunicador João Vilmar pelo trabalho, feito junto a Câmara, com muita credibilidade e clareza no conteúdo, relata que muitas pessoas ouviram e gostaram.
Site:http://radionativamixfm.no.comunidades.net/
Postagem João Vilmar
Noticias de Hoije Terça 06 de Setembro Confira
Produtor paranaense retoma plantio
de milho na safra de grãos 2011/12Richa anuncia investimentos
em habitação em ToledoParaná tem 500 multas mensais
por desrespeito à lei da cadeirinha
Agencia Estadual de Noticias
HOMEM É ENCONTRADO CARBONIZADO EM SÃO JOÃO
05/09/2011 - 10:14 - Um homem morreu carbonizado neste domingo (04/09), em São João. O fato foi registrado pelo Corpo de Bombeiros de Coronel Vivida, por volta das 22h, ás margens da rodovia PR 281, saída para Chopínzinho...
POLÍCIA RODOVIÁRIA INICIA OPERAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
05/09/2011 - 12:27 - A partir desta terça-feira (06/09), o Batalhão de Polícia Militar Rodoviária faz a Operação Independência, para fiscalizar as rodovias estaduais durante o feriadão. Os policiais vão realizar blitzes, ...
Noticias Policiais
PM persegue caçadores em Candói; um perdeu a arma
Campanha de Maria Julia encontra possível doador para paciente dos EUA
RSN
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Richa anuncia instalação de 60 patrulhas rodoviárias até o fim do ano
O governador Beto Richa anunciou nesta segunda-feira (5) que até o fim deste ano o governo do Estado colocará em operação 60 patrulhas rodoviárias para readequar e melhorar estradas rurais em todo o Paraná, facilitando o escoamento da produção agrícola. O anúncio foi feito em Toledo, na região Oeste, onde Richa e o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, fizeram a divulgação oficial do Valor Bruto da Produção (VBP) de 2010, que alcançou R$ 44,1 bilhões – 17% mais que em 2009.
As patrulhas são conjuntos de equipamentos – como tratores, caminhões e retroescavadeiras – utilizados na abertura e recuperação de estradas. Segundo Richa, é compromisso do governo assegurar as condições para que o agronegócio paranaense continue se desenvolvendo e obtendo resultados cada vez melhores.
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