sexta-feira, 28 de junho de 2019

Armas e munições são apreendidas pela Polícia Civil durante operação em Coronel Vivida


Informações e fotos da Polícia Civil

Cinco armas de fogo e uma grande quantidade de munições foram apreendidas pela Polícia Civil em Coronel Vivida, no Sudoeste do Estado. As apreensões aconteceram na manhã desta sexta-feira (28) durante a deflagração de uma operação, que contou com apoio de equipes da 5ª SDP de Pato Branco, inclusive do grupo de operações com cães.

O resultado da operação foi apresentado pelo delegado Rômulo Contrin Ventrella durante entrevista coletiva na Delegacia de Coronel Vivida no final desta manhã. Segundo o delegado, as investigações que resultaram na apreensão das armas tiveram início a partir de denúncias recebidas dando conta que um homem estaria cometendo delitos na região do Distrito de Vista Alegre, interior de Coronel Vivida.

Com base nas denúncias, a Polícia Civil solicitou mandados de busca e apreensão junto ao Poder Judiciário, sendo esses deferidos e cumpridos nesta sexta-feira (28). Na casa do suspeito, foram encontradas as armas, munições de diversos calibre e também alguns galões de agrotóxicos. O investigado, segundo o delegado, mentiu durante a abordagem na residência, dizendo que só tinha uma arma velha que estava em um galpão. Entretanto, ao dar início das buscas foram encontradas as cinco armas (um revólver, três pistolas e uma espingarda).

Além da posse das armas e munições, o suspeito vai responder por resistência à prisão, pois tentou pegar a arma das mãos de um policial civil. Rômulo Ventrella afirmou ainda durante a entrevista, que o suspeito responde por furtos, danos, ameaças. “O que era muito comum e que nos chegava é que ele teria desavenças comerciais com algumas pessoas e que, ao invés de acertar, fazia ameaças a essas, além de cometer delitos nas propriedades das mesmas”, disse.

O suspeito foi autuado em flagrante e permanece a disposição da justiça junto a Cadeia Pública de Pato Branco. Quanto as armas apreendidas, serão todas submetidas a perícia do Instituto de Criminalística, bem como a Polícia Civil vai apurar a origem das mesmas, visto que encontram-se com a numeração raspada, o que indica serem de origem ilícita.



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