segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Carreta roubada no Paraná é recuperada na regiã Sul do Estado


Uma carreta bitrem ano e modelo 2010, com placas da cidade catarinense de Novo Horizonte que havia sido roubada na última quinta-feira, dia 25 de fevereiro, na região de Paranavaí, no Paraná, foi recuperada na madrugada de sábado, dia 27, em uma estrada vicinal do município de Mundo Novo, de acesso ao Paraguai, por uma equipe do Terceiro Pelotão da Polícia daquele Município.

Os policiais efetuavam patrulhamento de rotina, quando avistaram o veículo, de grande porte, “atolado” nas proximidades da usina de reciclagem de lixo. Como a carreta não se movia, os militares mantiveram contato com o responsável pelo setor de obras do Município, que determinou que uma máquina pá carregadeira fosse até o local fazer a remoção do veículo, porém, isto não foi suficiente para tirar a carreta.

Após amanhecer o dia, foram enviados ao local duas máquinas pesadas da Prefeitura e mais dois tratores “traçados” de propriedade de um sitiante vizinho.

Com o apoio de populares, por volta das 14 horas de sábado, o veículo foi retirado da estrada e levado até a Delegacia de Polícia, onde o proprietário que é morador na cidade de Ponta Grossa, no Paraná, esteve na manhã deste domingo (28) e o levou de volta para o estado de origem.

O proprietário relatou que no momento do roubo, o motorista havia descido para ver as condições dos pneus, quando foi abordado por dois homens armados, que o fizeram refém por cerca de duas horas, sendo que em seguida, ele foi levado para um matagal, onde ficou até as duas horas da madrugada sob vigilância de um terceiro bandido armado. Após a fuga do ladrão, ele conseguiu pedir ajuda em um sítio, onde manteve contato com a PM de Paranavaí, que registrou a ocorrência.

O veículo carregado com 38 toneladas de amônia, um componente químico usado em fertilizantes, é avaliado em cerca de trezentos mil reais, no mercado brasileiro, possivelmente seria levado ao Paraguai, onde seria vendido por preço muitas vezes inferior a 20 % de seu valor real.


Fonte: www.grandefm.com.br

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