Não se pode comparar o incomparável, alertou o líder tucano na Câmara, Carlos Sampaio (SP), ao subir à tribuna para esclarecer algumas diferenças básicas entre o PSDB e o PT. Primeiro, um registro óbvio: não há representante, parlamentar ou ministro tucano preso por envolvimento em escândalo de corrupção. Já o PT é marcado por integrantes encarcerados e escândalos nacionais, como o Mensalão e o Petrolão.
Sampaio respondeu às provocações do deputado José Guimarães (PT-CE) na noite desta terça-feira (10). O petista disse que seu partido tem “compromisso com a verdade” e que Dilma não deve desculpas à população. O petista afirmou ainda que a presidente é vítima de um “massacre”. “O PT, que muitos diziam ser o partido da ética, ficou marcado pelo Mensalão. E inovou ao ver na Petrobras um caminho fértil para retomar o esquema no formato de quadrilha, com uma divisão organizada”, afirmou Sampaio.
O deputado petista chegou a falar no ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, atitude veementemente criticada por Sampaio. “Alguns que falam de Fernando Henrique nesta Casa deveriam lavar a boca. Não vamos admitir uma só inverdade sobre líderes do PSDB. Se falou da tribuna, vai ter a resposta aqui. Se mentir do lado de lá, vai ter a verdade aqui”, frisou.
A continuação do mensalão derrubou o valor da Petrobras de R$ 158 bilhões para R$ 46 bilhões. Até a propina tinha divisão sistemática: 1%, 2% ou 3%. O líder tucano lembrou denúncia do ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco, citado por Guimarães como fonte confiável. Barusco afirmou que o PT teria recebido até US$ 200 milhões em propina.
Sampaio firmou um compromisso público. “Vamos sim ouvir o Barusco e investigar desde 1997, mas queremos os detalhes dos US$ 200 milhões que foram para a conta do PT. Queremos saber de cada um desses centavos ditos pelo mesmo Barusco que recebeu aqui voto de crédito do governo”, completou.
A brusca queda na popularidade de Dilma exibida pela pesquisa Datafolha indica que a presidente induziu a erro milhares de brasileiros. “Ela mentiu, não sabe governar, não tem capacidade de gestão”, explicou o tucano. Sampaio destacou que não deve haver receio em tratar da possibilidade de impeachment no Congresso, já que esse é um preceito constitucional para preservar a população. “E se estiverem presentes as condições, como aparentam estar, e ela continuar nessa trilha de corrupção e improbidade, haverá sim impeachment”, completou.
Sampaio respondeu às provocações do deputado José Guimarães (PT-CE) na noite desta terça-feira (10). O petista disse que seu partido tem “compromisso com a verdade” e que Dilma não deve desculpas à população. O petista afirmou ainda que a presidente é vítima de um “massacre”. “O PT, que muitos diziam ser o partido da ética, ficou marcado pelo Mensalão. E inovou ao ver na Petrobras um caminho fértil para retomar o esquema no formato de quadrilha, com uma divisão organizada”, afirmou Sampaio.
O deputado petista chegou a falar no ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, atitude veementemente criticada por Sampaio. “Alguns que falam de Fernando Henrique nesta Casa deveriam lavar a boca. Não vamos admitir uma só inverdade sobre líderes do PSDB. Se falou da tribuna, vai ter a resposta aqui. Se mentir do lado de lá, vai ter a verdade aqui”, frisou.
A continuação do mensalão derrubou o valor da Petrobras de R$ 158 bilhões para R$ 46 bilhões. Até a propina tinha divisão sistemática: 1%, 2% ou 3%. O líder tucano lembrou denúncia do ex-gerente de Serviços da estatal Pedro Barusco, citado por Guimarães como fonte confiável. Barusco afirmou que o PT teria recebido até US$ 200 milhões em propina.
Sampaio firmou um compromisso público. “Vamos sim ouvir o Barusco e investigar desde 1997, mas queremos os detalhes dos US$ 200 milhões que foram para a conta do PT. Queremos saber de cada um desses centavos ditos pelo mesmo Barusco que recebeu aqui voto de crédito do governo”, completou.
A brusca queda na popularidade de Dilma exibida pela pesquisa Datafolha indica que a presidente induziu a erro milhares de brasileiros. “Ela mentiu, não sabe governar, não tem capacidade de gestão”, explicou o tucano. Sampaio destacou que não deve haver receio em tratar da possibilidade de impeachment no Congresso, já que esse é um preceito constitucional para preservar a população. “E se estiverem presentes as condições, como aparentam estar, e ela continuar nessa trilha de corrupção e improbidade, haverá sim impeachment”, completou.
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