Eles não estão mais em tramitação! Sob o som de bombas de gás lacrimogênio, tiros com bala de borracha e gritos com dizeres de ordem, encerrou agora há pouco a sessão na Assembleia Legislativa do Paraná que votaria os Pls 06/2015 e 60/2015.
Após quatro dias de fervorosa manifestação, mais de 50 mil trabalhadores(as) protagonizaram hoje(12) um dos maiores embates da carreira dos trabalhadores(as) nos últimos anos. Parecia cena de filme policial quando, no início da tarde, deputados e deputadas utilizaram camburões e até uma escolta armada para ultrapassar os portões cercados por manifestantes. Sob gritos de revolta dos(as) servidores(as), os(as) deputados(as) iniciaram a sessão legislativa que votaria os dois projetos impopulares do governador Beto Richa com propostas de alteração na carreira do funcionalismo público. Acuados(as) no restaurante da assembleia, 44 deputados(as) deram início a sessão, enquanto lá em baixo, manifestantes atravessaram os portões da Casa do Povo entoando o hino nacional.
A mando do secretário de Segurança Pública do Estado, Fernando Francischini, a Tropa de Choque da Polícia entrou em ação e balas de borracha e bombas de efeito moral foram jogadas em meio aos(as) servidores(as). A situação ficou tão caótica que os(as) deputados(as) viram-se obrigados a suspender a sessão e retirar o "Pacotaço" da votação. Os projetos não tramitam mais na Casa do Povo, após a chegada do documento oficial da Casa Civil que propõe reexame "para garantir a integridade física das senhoras e senhores deputados". A APP-Sindicato seguirá firme em sua greve e na fiscalização para que a carreira dos(as) trabalhadores(as) em educação não sofra mais nenhum golpe de desmonte.
Imprensa APP
Após quatro dias de fervorosa manifestação, mais de 50 mil trabalhadores(as) protagonizaram hoje(12) um dos maiores embates da carreira dos trabalhadores(as) nos últimos anos. Parecia cena de filme policial quando, no início da tarde, deputados e deputadas utilizaram camburões e até uma escolta armada para ultrapassar os portões cercados por manifestantes. Sob gritos de revolta dos(as) servidores(as), os(as) deputados(as) iniciaram a sessão legislativa que votaria os dois projetos impopulares do governador Beto Richa com propostas de alteração na carreira do funcionalismo público. Acuados(as) no restaurante da assembleia, 44 deputados(as) deram início a sessão, enquanto lá em baixo, manifestantes atravessaram os portões da Casa do Povo entoando o hino nacional.
A mando do secretário de Segurança Pública do Estado, Fernando Francischini, a Tropa de Choque da Polícia entrou em ação e balas de borracha e bombas de efeito moral foram jogadas em meio aos(as) servidores(as). A situação ficou tão caótica que os(as) deputados(as) viram-se obrigados a suspender a sessão e retirar o "Pacotaço" da votação. Os projetos não tramitam mais na Casa do Povo, após a chegada do documento oficial da Casa Civil que propõe reexame "para garantir a integridade física das senhoras e senhores deputados". A APP-Sindicato seguirá firme em sua greve e na fiscalização para que a carreira dos(as) trabalhadores(as) em educação não sofra mais nenhum golpe de desmonte.
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