Máquinas estariam sendo utilizadas por empresário preso em obra particular
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) de Guarapuava apreendeu nessa sexta feira (13) máquinas da Prefeitura de Prudentópolis que estariam sendo utilizadas por funcionários do empresário Nelson Alves de Oliveira, o “Nelsinho”, preso na última quinta feira (12) na “Operação Caçamba”, em uma obra particular em uma localidade do interior de Guamiranga.
Uma máquina de fazer meio fio para calçadas e o motor de uma betoneira, que pertencem à Prefeitura de Prudentópolis, estavam sendo usados por funcionários de Nelsinho em uma obra particular.
Nessa empresa, Nelsinho seria o “laranja” de Rodrigo Agibert, filho do prefeito Gilvan Pizzano Agibert, preso na última quinta feira em flagrante por policiais do Gaeco no momento em que recebia propina de um representante de uma empresa terceiriza da Prefeitura de Prudentópolis.
Os equipamentos foram apreendidos e entregues ao responsável pelo almoxarifado da Prefeitura de Prudentópolis, que passa a ser o fiel depositário do material.
O empresário que estava recebendo a obra não tem envolvimento com o caso. Ele contratou a empresa de Nelsinho para executar o trabalho e não tinha conhecimento de que as máquinas eram da Prefeitura.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) de Guarapuava apreendeu nessa sexta feira (13) máquinas da Prefeitura de Prudentópolis que estariam sendo utilizadas por funcionários do empresário Nelson Alves de Oliveira, o “Nelsinho”, preso na última quinta feira (12) na “Operação Caçamba”, em uma obra particular em uma localidade do interior de Guamiranga.
Uma máquina de fazer meio fio para calçadas e o motor de uma betoneira, que pertencem à Prefeitura de Prudentópolis, estavam sendo usados por funcionários de Nelsinho em uma obra particular.
Nessa empresa, Nelsinho seria o “laranja” de Rodrigo Agibert, filho do prefeito Gilvan Pizzano Agibert, preso na última quinta feira em flagrante por policiais do Gaeco no momento em que recebia propina de um representante de uma empresa terceiriza da Prefeitura de Prudentópolis.
Os equipamentos foram apreendidos e entregues ao responsável pelo almoxarifado da Prefeitura de Prudentópolis, que passa a ser o fiel depositário do material.
O empresário que estava recebendo a obra não tem envolvimento com o caso. Ele contratou a empresa de Nelsinho para executar o trabalho e não tinha conhecimento de que as máquinas eram da Prefeitura.
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