Hoje ativistas do Greenpeace protestaram, em Brasília, para exigir que a Caixa Econômica Federal pare de financiar a destruição da Amazônia. Foram despejadas duas toneladas de pó de serra em frente à sede da Caixa Econômica Federal para ilustrar a destruição da floresta e denunciar a conexão do programa Construcard com a exploração ilegal e predatória de madeira na Amazônia.
Faixas simulando o cartão Construcard traziam a mensagem: “Para o programa ser legal, a madeira não pode ser ilegal”.
Com o cartão Construcard, correntistas podem comprar materiais para reforma e construção imobiliária com facilidades para o pagamento. A madeira nativa da Amazônia, utilizada para pisos, mesas, cadeiras, armários, portas e janelas, entre outros produtos, está entre os materiais que podem ser encontrados. Apesar de ser uma iniciativa positiva, a Caixa precisa adotar medidas que garantam que seus clientes não se tornem cúmplices da destruição da floresta.
O governo federal tem que fazer sua parte e conduzir uma ampla revisão de todos os planos de manejo e uma reforma do sistema de controle da madeira como primeiro passo para a solução do problema.
Pressione o governo para acabar com a exploração predatória e ilegal de madeira na Amazônia.
Chega de madeira ilegal – junte-se a nós pelo fim da exploração ilegal e predatória de madeira na Amazônia.
Marina Lacôrte
Greenpeace Brasil
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