Fonte: AEN
No acumulado do ano, o volume de cargas chegou a 210.172 toneladas - aumento de 23,7% em relação ao mesmo período de 2018. O faturamento alcançou R$ 6,08 milhões, 43% a mais no comparativo com o ano passado e 42,3% superior a janeiro e fevereiro de 2017. Nos anos anteriores os valores absolutos giraram em torno de R$ 4,2 milhões.
Segundo o diretor-presidente da Ferroeste, André Luiz Gonçalves, o desempenho da empresa superou as expectativas, mesmo levando em consideração o período de escoamento da safra de grãos. “É uma notícia muito boa, animadora, principalmente no início de Governo. Temos um março mais moderado, mas também perto de R$ 3 milhões. Nos preocupamos em melhorar o nosso fluxo ao longo dos 249 quilômetros e também a nossa relação com os clientes e parceiros nos terminais de Guarapuava e Cascavel”, destaca.
A projeção de receita para o ano é de R$ 24,712 milhões, mas a depender de fluxo similar, a Ferroeste pode fechar 2019 com faturamento na casa de R$ 27 milhões. O resultado deve ajudar a equilibrar um deficit financeiro acumulado dos últimos anos. “Temos como meta principal nesse primeiro ano equilibrar a área financeira, o balanço entre despesas e receitas. Podemos alcançar o fim do ano com resultado muito positivo e o Governo apoia essa iniciativa”, complementa o diretor-presidente.
Além de grãos (soja, milho e trigo), contêineres, cimento e madeira também são escoados pelos trens da Ferroeste em direção ao Porto de Paranaguá. No sentido importação, a empresa transporta principalmente insumos agrícolas, adubos, fertilizantes e combustíveis. A missão é oferecer tarifas mais justas para produtores e cooperativas. Leia completo...
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