Três funcionários do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) que trabalhavam em escritórios de Pato Branco e Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná, foram afastados das funções na terça-feira (2). De acordo com o delegado da Polícia Civil Rômulo Contin Ventrella, responsável pelas investigações, eles são suspeitos de participarem de um esquema milionário de corrupção que visava a cobrança de propina para a liberação de licenças ambientais.
O delegado contou que os três ocupavam cargos de chefia. As investigações começaram há três meses e foram conduzidas pela Secretaria da Segurança Pública (SESP).
O delegado também informou que a polícia havia solicitado a prisão dos funcionários, com aprovação do Ministério Público (MP). Contudo, o Juiz da comarca de Pato Branco, Eduardo Saoro, indeferiu o pedido, determinando apenas o afastamento. O Juiz também decretou sigilo no inquérito. “Agora, nos próximos dias, nós iremos ouvir testemunhas, eventuais vítimas até para que nós possamos descobrir o envolvimento de outras pessoas nesse esquema de corrupção”, assegurou Ventrella.
Via Guaranoticias
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