Mas Requião está irredutível.
Aos interlocutores diz que se a presidente Dilma Roussef indicar Pessuti para qualquer cargo ele vai “prá guerra”.
O argumento de Temer é que houve um compromisso público, firmado em palanque em comício realizado em Curitiba, na campanha eleitoral do ano passado, que, eleitos, Dilma e Temer garantiriam espaço para Pessuti no governo federal.
Uma forma de recompensá-lo por ter aberto mão da candidatura à reeleição para permitir uma aliança do PMDB em torno do então senador Osmar Dias.
O argumento não comove Requião, afinal, acusa o senador, Pessuti “traiu o partido” ao apoiar o tucano Gustavo Fruet em detrimento de sua candidatura ao Senado.
Enquanto isso, lideranças do PDT paranaense (prefeitos) que estão em Brasília trabalham em defesa da indicação do ex-senador Osmar Dias para a Carteira de Crédito Agrícola do Banco do Brasil.
Com informações do Hora H
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