(Foto: Victor Hugo Bittencourt/RPC)
Eles resolveram fechar até a chegada do Incra, na tarde desta quarta-feira (13); bloqueios completam uma semana.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento de Posseiros (MP) e quilombolas voltaram a fechar, na manhã desta quarta-feira (13), a PR-170 e a PR-459 na região de Pinhão, no centro do Paraná.
Eles resolveram fechar até a chegada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), nesta tarde, para uma nova negociação.
Os bloqueios começaram na manhã do dia 6 de dezembro, no quilômetro 395 da PR-170, entre Guarapuava e Pinhão, com o MST e o MP. No dia seguinte, os quilombolas interditaram a PR-459, que liga Pinhão a Reserva do Iguaçu.
Do dia 7 de dezembro até terça-feira (12), os manifestantes usavam o sistema pare e siga, liberando a rodovia a cada uma hora.
Eles reivindicam a posse de terras para as famílias dos assentados em Pinhão e em Guarapuava. Em Pinhão, essas áreas são de conflito entre posseiros e a empresa Madeireira Zattar, que conseguiu na Justiça a reintegração de posse.
Fonte:g1.globo.com
Eles resolveram fechar até a chegada do Incra, na tarde desta quarta-feira (13); bloqueios completam uma semana.
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento de Posseiros (MP) e quilombolas voltaram a fechar, na manhã desta quarta-feira (13), a PR-170 e a PR-459 na região de Pinhão, no centro do Paraná.
Eles resolveram fechar até a chegada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), nesta tarde, para uma nova negociação.
Os bloqueios começaram na manhã do dia 6 de dezembro, no quilômetro 395 da PR-170, entre Guarapuava e Pinhão, com o MST e o MP. No dia seguinte, os quilombolas interditaram a PR-459, que liga Pinhão a Reserva do Iguaçu.
Do dia 7 de dezembro até terça-feira (12), os manifestantes usavam o sistema pare e siga, liberando a rodovia a cada uma hora.
Eles reivindicam a posse de terras para as famílias dos assentados em Pinhão e em Guarapuava. Em Pinhão, essas áreas são de conflito entre posseiros e a empresa Madeireira Zattar, que conseguiu na Justiça a reintegração de posse.
Fonte:g1.globo.com
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