sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Novo secretário de segurança do PR diz que polícias Civil e Militar têm armamento compatível para combater a criminalidade

(Foto: Agência Estadual de Notícias/Reprodução)

Fonte:
g1.globo.com

O novo secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp), Júlio Cezar dos Reis, disse, nesta quinta-feira (8), que os órgãos vinculados à Polícia Civil e à Polícia Militar (PM) possuem armamentos compatíveis para enfrentar a criminalidade.

Reis ocupava o cargo de delegado-geral da Polícia Civil do Paraná e assumiu o lugar de Wagner Mesquista. A mudança foi anunciada pelo governo do Paraná nesta segunda-feira (5). 
"Tanto que diversas unidades detêm fuzis e carabinas para esse enfrentamento. Existe processo de novas aquisições em andamento. Claro que tudo demanda até de autorização do exército. É um processo um pouco burocrático, mas a polícia está muito bem capacitada para esse enfrentamento", acrescentou o novo secretário.

O novo diretor-geral da Sesp será o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Orlando Artur da Costa.

"Nossa prioridade é reestabelecer a harmonia – não entre as instituições que já existiam, mas até entre o comando da Sesp e todas as demais instituições. Volto a dizer: que isso cause um comprometimento maior de todos para o enfrentamento a esse assunto tão polêmico que é a segurança pública. Nosso compromisso com a sociedade é tão grande que acho que não é momento de identificar o que ocorreu para trás e, sim pensar para frente", comentou Reis logo após o anúncio da substituição.

De acordo com o governador Beto Richa, era preciso "dar mais um passo para um sintonia mais fina" entre as forças policiais no estado.
Reis está há mais de 20 anos na Polícia Civil do Paraná. Ele assumiu como delegado-geral em dezembro de 2014.
O novo secretário é pós-graduado em Gestão de Políticas Públicas e em Direito Penal. Já comandou a Divisão Policial do Interior (DPI) e a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), além das Subdivisões Policiais de Cascavel e de Pato Branco – e várias delegacias regionais.

O governador ainda não definiu quem vai comandar a Polícia Civil.

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