Manique enfrentava problemas de saúde em razão de um câncer de pulmão. Ele estava hospitalizado há cerca de três semanas de acordo com a família.
A carreira de Albino Manique começou aos 12 anos, ao lado de Francisco Castilhos, com quem formou a Dupla Mirim. Mais tarde, a parceria com Antoninho Duarte e, depois, com Oscarzinho resultou na formação do consagrado grupo Os Mirins.
O conjunto gravou mais de 40 discos, com destaque para "Bom de Dança", "Baile de Candeeiro" e "Vanerinha do Amor". Após se dedicar anos ao conjunto, ele gravou outro disco solo: "Baile de Candeeiro", com canções como a que dá nome ao álbum e "Madrugada". O artista passou a ser considerado um dos melhores instrumentistas do Brasil.
Em 2014, Albino Manique foi agraciado com o Troféu Guri, iniciativa que reconhece personalidades gaúchas que se destacam em suas áreas de atuação, promovendo o Rio Grande do Sul para o Brasil e o mundo.
O velório do cantor tem início às 17h e segue até essa sexta-feira, dia 26, às 10h30min, na capela C do Cemitério São Miguel e Almas (av. Prof. Oscar Pereira, 400), no bairro Azenha, em Porto Alegre.
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