Ao chegar à escola, os policiais foram informados que o autor das ameaças já havia deixado o local. A diretora relatou que, em um incidente anterior, um aluno de oito anos sofreu uma queda enquanto brincava no pátio da escola, resultando em uma pequena lesão no braço. No mesmo dia, o pai desse aluno entrou em contato com a escola, alegando que seu filho estava chorando porque outro aluno o teria perseguido e solicitando uma intervenção da diretoria.
Os policiais tiveram acesso a mensagens de áudio enviadas pelo pai, nas quais ele fazia insultos e ameaças de agressão ao menor. No entanto, ao ser questionada sobre os eventos descritos pelo pai, a diretora negou qualquer ocorrência significativa, explicando que a quedaaconteceu durante uma brincadeira entre os alunos e que a lesão não foi grave.
Durante a presença da polícia na escola, estavam presentes os conselheiros tutelares, assim como a mãe do aluno envolvido na suposta perseguição. Apesar do patrulhamento nas proximidades da instituição, o autor das ameaças não foi localizado.
A vítima expressou interesse em fazer uma representação formal na delegacia da Polícia Civil em data posterior. Ela foi orientada sobre os procedimentos legais a seguir nesse caso.
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