Presidente Dilma Rousseff, durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 19/04/2016 (Evaristo Sá/AFP) |
"Aqui não vai valer o voto de influência do pai, da mãe, do neto, do filho”, disse o presidente da Casa, Renan Calheiros, após sair de reunião com líderes
Por: Laryssa Borges e Eduardo Gonçalves, de Brasília19/04/2016 às 15:01 - Atualizado em 19/04/2016 às 16:53
Embora a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade tenha chegado ao Senado Federal nesta segunda-feira, a perspectiva dos senadores é a de que a comissão processante do impeachment, responsável por elaborar um parecer sobre o processo de deposição da petista, seja instalada apenas na próxima terça-feira, 26. A data foi projetada em uma reunião entre o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e líderes partidários.
Na tarde de hoje, o processo de impeachment contra a presidente será lido em plenário e, a partir daí, é aberto o prazo de 48 horas para que blocos partidários apresentem os nomes que deverão compor a comissão especial. Esse colegiado, composto de 21 senadores titulares e 21 senadores suplentes, será formado na seguinte proporção: cinco vagas para o PMDB, quatro vagas para o bloco PSDB-DEM-PV, quatro vagas para PT-PDT, três vagas para PSB-PPS-PCdoB-Rede, duas vagas para PR-PTB-PSC-PRB-PTC e três vagas para PP-PSD. veja mais...
Fonte: veja.abril.com.br
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