Fonte: g1.globo.com
Agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreenderam araucárias extraídas sem autorização e fechou empresas suspeitas de exploração de madeira na região centro-sul do Paraná.
A operação, batizada de Oncideres – nome de um inseto cujas larvas se alimentam de madeira recém-abatida – teve início no dia 16 de abril e se concentrada entre Guarapuava e São Mateus do Sul.
Até terça-feira (24), os fiscais haviam apreendido o equivalente a 25 caminhões carregados de araucárias, fechado dez serrarias e empresas que beneficiam ilegalmente a madeira e emitido mais de R$ 1 milhão em multas.
No mesmo período, foram identificados ainda 60 hectares – área que corresponde a 60 campos de futebol – de desmatamento. Outros 60 hectares com indícios de irregularidades, como o de exploração ilegal para o cultivo de erva-mate, foram embargados.
Um monitoramento por satélite também fará o levantamento da área de desmate na região nos últimos cinco anos.
O resultado da operação será encaminhado ao Ministério Público (MP-PR), que deve seguir com as investigações para apurar os possíveis crimes ambientais.
Agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreenderam araucárias extraídas sem autorização e fechou empresas suspeitas de exploração de madeira na região centro-sul do Paraná.
A operação, batizada de Oncideres – nome de um inseto cujas larvas se alimentam de madeira recém-abatida – teve início no dia 16 de abril e se concentrada entre Guarapuava e São Mateus do Sul.
Até terça-feira (24), os fiscais haviam apreendido o equivalente a 25 caminhões carregados de araucárias, fechado dez serrarias e empresas que beneficiam ilegalmente a madeira e emitido mais de R$ 1 milhão em multas.
No mesmo período, foram identificados ainda 60 hectares – área que corresponde a 60 campos de futebol – de desmatamento. Outros 60 hectares com indícios de irregularidades, como o de exploração ilegal para o cultivo de erva-mate, foram embargados.
Um monitoramento por satélite também fará o levantamento da área de desmate na região nos últimos cinco anos.
O resultado da operação será encaminhado ao Ministério Público (MP-PR), que deve seguir com as investigações para apurar os possíveis crimes ambientais.
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