Vinícius Klok Oliveira estuda no Seminário Diocesano Menor Divino Espírito Santo, em Joinville, Santa Catarina. Ser Padre sempre foi sua vontade, segundo destaca.
Não há um tempo pré-definido para que uma vocação seja despertada. Para algumas pessoas, o desejo de seguir por certo caminho surge mais tarde, para outros, no entanto, este desejo se desperta muito cedo.
Em se tratando das vocações religiosas, a situação também varia muito de pessoa para pessoa e, em algum instante da vida, esta se sente chamada a buscar mais conhecimentos que possam ser disseminados à forma de evangelização depois de certo tempo.
Para Vinícius Klok Oliveira, de 17 anos, o chamado vocacional para o sacerdócio chegou muito cedo, aos seis anos de idade.
Morador do Município de Campina do Simão, e sua família participando da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, desde pequeno, segundo destaca sua avó materna, Eva Sidor, o menino já demonstrava claros interesses em seguir a vida sacerdotal. “Desde muito pequeno ela falava que queria ser Padre. No começo, pensamos que era apenas curiosidade de criança, mas ele foi crescendo e a vontade de estudar no Seminário continuou”, destaca Eva que mora na Comunidade Boa Vista, interior do município e frequenta a Capela Perpétuo Socorro.
Por motivos profissionais, os pais de Vinícius, que é filho único, precisaram se mudar para a cidade de Joinville, em Santa Catarina. Também lá, segundo a família, o menino persistiu com a vontade de estudar no Seminário. Em conversa com o Reitor do Seminário Diocesano Menor Divino Espírito Santo daquela cidade, Vinícius pôde, enfim, ingressar na instituição e dar inícios aos seus estudos sacerdotais.
Em uma publicação local, Vinícius disse: “Eu sempre quis ser padre. Escolhi entrar para o Seminário depois de muitas orações e de sentir o chamado para esta vocação quando ainda participava dos Arautos do Evangelho. Hoje me sinto muito feliz e realizado por poder fazer parte da história deste Seminário. Através dos que vieram antes, ficamos sabendo de muitas histórias bonitas que se passaram por aqui. Quando terminar meus estudos, espero assumir uma Paróquia e ajudar não só o Seminário, mas toda a Diocese. Gosto das orações e de estar aqui. Sinto-me muito bem e, por isso, agradeço a todos pelo acolhimento”.
De acordo com Eva, toda a comunidade de Campina do Simão está empenhada em orações para que a vocação de Vinícius se perpetue e renda frutos em se tratando de evangelização e união. “Convido todos a rezar pelo meu neto para que ele prossiga nesta caminhada sacerdotal. Todos da família estamos muito felizes por esta abençoada vocação”, finaliza Eva.
Diopuava
