Goioxim Notícias

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domingo, 11 de setembro de 2011

Filhos de Pessuti podem sair do PMDB


Os dois filhos do ex-governador Orlando Pessuti – Bruno e Moisés – podem seguir os passos do pai e deixar o PMDB.
Segundo o ex-governador, um dos dois será candidato a vereador em Curitiba nas eleições do ano que vem, mas como foram excluídos do novo diretório do PMDB, que tem à frente o senador Roberto Requião, correm o risco de não ter legenda para concorrer.
Na verdade, disse Pessuti, todo seu grupo político foi excluído do novo diretório de Curitiba e não eram apenas seus filhos que estavam de olho nas eleições do ano que vem. Em entrevista ao blog, o ex-governador disse que, assim como ele, seus dois “meninos” têm convites oficiais de seis partidos -- PSC, PDT, PT do B, PHS, PC do B e PV.
Um desses partidos, inclusive, convidou Moisés para ser candidato a prefeito de Curitiba.
Qual, Pessuti não quis revelar.

Contagem regressiva

O alerta está no site do TSE: termina em 28 dias o prazo para aqueles que pretendem se candidatar a cargo eletivo nas eleições 2012 se filiarem a partido político.
A data limite é o dia 7 de outubro.
A determinação está prevista na Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997 – artigo 9º) e também no calendário eleitoral já aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral .
De acordo com dados da Justiça Eleitoral, atualmente existem 13.880.058 eleitores filiados em todo o Brasil e, portanto, aptos a se candidatar.

27 opções

Para quem pretende concorrer ao cargo de prefeito, vice-prefeito e vereador existem 27 partidos políticos devidamente registrados na Justiça Eleitoral e que podem receber a filiação do candidato.
Além disso, outros quatro partidos já entraram com pedido de registro no TSE e aguardam o julgamento.
São eles: Partido Social Democrático (PSD); Partido Democrático Vida Social (PDVS); Partido Pátria Livre (PPL); e Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil (PSPB).

Reforma Eleitoral

O dia 7 de outubro deste ano também é o prazo final para que o Congresso Nacional aprove qualquer alteração no processo eleitoral.
A condição está prevista no artigo 16 da Constituição Federal, segundo o qual, “a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”.
Por causa desta norma constitucional, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010) não se aplicaria às Eleições 2010, pois foi aprovada quatro meses antes do pleito.

Eleições 2012

Nas eleições de 2012 serão escolhidos novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.569 municípios brasileiros.
O primeiro turno está marcado para o dia 7 de outubro de 2012 e o segundo turno, caso haja necessidade, no dia 28 de outubro.
www.roseliabrao.com

EM PALMITAL, ROSSONI RECEBE HOMENAGEM PELO TRABALHO DE MORALIZAÇÃO NA ALEP



O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni, participou nesta quinta-feira (8) de uma reunião na Câmara de Vereadores de Palmital.
Na ocasião, foram debatidas as principais necessidades da população em áreas essenciais como segurança, saúdee geração de empregos.  Também foi discutido o trabalho realizado na Assembleia, o que rendeu uma homenagem ao deputado Rossoni pelas mudanças que promoveu na Casa de Leis à frente da Presidência.
“Todos os dias temos novas conquistas e novos desafios. Mas orgulho maior é ver que os paranaenses percebem a mudança positiva. Esta homenagem simboliza o apoio que venho recebendo por todos os cantos do nosso estado. Éisso que me motiva a seguir em frente com o objetivo de resgatar o respeito do Legislativo pela população”, concluiu Rossoni.

Governo convoca professores aprovados em concurso público


De acordo com o vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, a iniciativa faz parte do processo de equiparação salarial do magistério aos vencimentos básicos dos demais profissionais do Estado que possuem nível superior. A equiparação implicará num reajuste de 26% sobre a remuneração de 2010 dos profissionais de educação do Estado e deve ser paga em outras três parcelas anuais até 2014. Foto: JFOGURA

Governo convoca professores
aprovados em concurso público

A Secretaria da Educação está avaliando comprovantes de titulação e realizando exames médicos para a contratação de 11,5 mil professores que fizeram concurso para o magistério e aguardam nomeação. Eles vão reforçar o corpo docente dos 32 Núcleos Regionais. A medida se soma à ... leia mais »

Pascom promove Oficinas de comunicação


Pastoral da Comunicação - PASCOM da Diocese de Guarapuava, realizará nos dias 16 a 18 de setembro na Casa de Líderes Nossa Senhora de Guadalupe – Guarapuava, o encontro de capacitação dos agentes e futuros agentes da PASCOM.
O enfoque do encontro será: programação, edição e locução na modalidade radiofônica.
O tema foi escolhido para auxiliar aos locutores, agentes de pastorais e interessados na comunicação comunitária a aprender técnicas de produção em rádio.
A acolhida dos participantes será a partir das 18h do dia 16 de setembro. O encerramento será no domingo dia 18 ao meio dia.
O investimento por participante é de R$       85,00, estando inclusos: pernoites, jantar, almoço, café da manhã.
Inscreva-se hoje mesmo aqui pelo site, as vagas são limitadas
Inserida por: Jorge Teles

As vítimas estvaam na Van, que seguia à Foz do Iguaçu.



Cinco pessoas morreram na manhã de hoje (10) em um grave acidente envolvendo uma van e um caminhão no km 653 da BR 277, próximo a Matelândia.

Equipes da Ecocataratas, concessionária que administra a rodovia com o apoio de ambulâncias do Siate, se deslocaram para atender pelo menos sete vítimas que estariam gravemente feridas.

As primeiras informações da Polícia Rodoviária Federal, que está no local atendendo a este acidente, dão conta de que após a batida, o caminhão tombou na pista e o motorista ficou preso às ferragens. Os socorristas tem dificuldade para tirá-lo do veículo.

Todas as vítimas fatais seriam ocupantes da Van, com placas de Araucária.

Fonte: CGN Cascavel
Pst. NP

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ROSSONI REALIZA ENCONTROS POLÍTICOS PELO PARANÁ

Nos próximos dias oito e nove, o deputado Valdir Rossoni (PSDB) irá realizar uma série de reuniões políticas em seis municípios das regiões Centro Oeste e Centro. Esses encontros têm como objetivo definir a estrutura do PSDB nos municípios, com vista às eleições municipais do próximo ano, e prestar contas do trabalho realizado, não só à frente da presidência da Assembleia, mas também sobre sua atuação parlamentar.
“O prazo está acabando e é preciso organizar o partido nos municípios. As eleições do próximo ano serão importantes para mostrar a força do PSDB no Paraná”.
Rossoni estará na quinta-feira (08) em Pitanga, Palmital, Marquinho e Laranjeiras do Sul. Na sexta-feira (09), novas reuniões em Laranjeiras do sul, Porto Barreiro e Rio Bonito do Iguaçu.
Exporio
Na sexta-feira (09), Rossoni participa da abertura da Exporio 2011 – Feira Agropecuária e Empresarial de Rio Bonito do Iguaçu, que terá rodeio, competição de Motocross e diversas atrações para os visitantes, como parque de diversão e shows musicais.
“É uma grande festa. Uma boa oportunidade para o setor, pois são apresentadas as novas tecnologias e novidades para o agronegócio”.


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Maria Júlia encontra doador com 100% de compatbilidade, anuncia a família

Transplante acontecerá em outubro de 2011 em Curitiba.
Maria Júlia encontra doador com 100% de compatbilidade, anuncia a família
 menina Maria Júlia Franciosi Gelinski encontrou um doador de medula óssea com 100% de compatibilidade. O anúnco foi feito pela própria menina, pela mãe Karen e pela tia Patrícia durantecoletiva hoje (08) no Hotel Atalaia. A cirurgia acontecerá em outubro. Maiores detalhes daqui a pouco.
RSN

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Senadores debatem possibilidade de criação de imposto para a Saúde


Em destaque
AINDA NÃO CHEGOU AO SENADO UMA PROPOSTA OFICIAL PARA A CRIAÇÃO DE UM NOVO IMPOSTO QUE ASSEGURE MAIS RECURSOS PARA A SAÚDE PÚBLICA. MAS A DISCUSSÃO MOBILIZA OS SENADORES.

E GOVERNADORES DE 12 ESTADOS JÁ SE MANIFESTARAM A FAVOR DE MAIS RECURSOS PARA O SETOR. A REPORTAGEM É DE MAURÍCIO DE SANTI:

Os governadores dos estados da Paraíba, Maranhão, Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Distrito Federal, Piauí, Sergipe, Acre, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro divulgaram uma nota afirmando que a saúde pública precisa de novas fontes de financiamento. Outros sete governadores também podem assinar o documento. A nota, no entanto, não fala abertamente sobre a criação de um novo imposto. Mesmo assim, o líder do PSDB, senador Álvaro Dias, do estado do Paraná, vê a declaração dos governadores como um pedido para recriar a CPMF, o que ele considera um absurdo: (ALVARO): É desrespeito, é afronta, é ofensa, é agressão, é subestimar a inteligência dos brasileiros. (MAURÍCIO): Também o senador Francisco Dornelles, do PP do Rio de Janeiro, não vê com bons olhos a criação de uma contribuição para a saúde. (FRANCISCO DORNELLES) ¿quero me pronunciar contra a criação dessa contribuição social sobre a saúde, porque é uma nova cpmf. o que caracteriza um tributo não é o seu nome, mas, sim, a base de cálculo e o fato gerador¿. (MAURÍCIO): Mas o líder do PT, senador Humberto Costa, do estado de Pernambuco, lembrou que o debate sobre o financiamento da saúde precisa ser feito: (HUMBERTO) Temos hoje um grave problema na área da saúde no Brasil que é o problema do financiamento. Após o fim da CPMF nós passamos a viver cronicamente uma carência de recursos nessa área. (MAURÍCIO): A CPMF foi extinta pelo Senado Federal no dia 12 de dezembro de 2007. A contribuição foi criada dez anos antes, em 1997, em caráter provisório. Mas na prática se transformou em um tributo permanente, pois só deixou de ser cobrada por três meses, entre março e maio de 1999.
Maurício de Santi

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Independência do Brasil



Independência do Brasil: processo histórico culminado com a proclamação de Dom Pedro I.
A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Comemorar a nossa independência 7 de Setembro de 2011

Comemorar a nossa independência é comemorar também nossas conquistas e este é o tema escolhido para o 7 de Setembro de 2011.
Bandeira Nacional
A atual bandeira foi criada após a proclamação da República, em 1889, para representar as conquistas e o momento histórico para o país e foi inspirada na Bandeira do Império, desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret.
Manteve a tradição das antigas cores nacionais, verde e amarelo, com um losango amarelo em campo verde, no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma faixa branca, com os dizeres “Ordem e Progresso”. As constelações que figuram na bandeira correspondem ao aspecto do céu do dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro e cada uma corresponde a um Estado brasileiro

Selo Nacional
O Selo Nacional do Brasil é baseado na esfera da bandeira nacional. Nele há um círculo com os dizeres "República Federativa do Brasil". É usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.
Armas Nacionais
O Brasão de Armas do Brasil foi criado no governo do primeiro Presidente da República, Marechal Deodoro da Fonseca e seu uso é obrigatório pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas e está presente em todos os prédios públicos.
É um escudo azul-celeste, apoiado sobre uma estrela de cinco pontas, com uma espada em riste. Ao seu redor, está uma coroa formada de um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre um resplendor de ouro.

Em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco Manoel da Silva é conservada como o Hino Nacional Brasileiro e durante um período aproximado de 32 anos, foram usadas letras diferentes. Somente às vésperas do 1º Centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializa a letra definitiva do Hino Nacional Brasileiro, escrita por Osório Duque Estrada em 1909.
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Hino Nacional Brasileiro 



Hino da Independência